A Baixa alfacinha - em alta ou em baixa?

Ignorante em muita coisa, não se admire quem aqui chega o que é que me leva a perguntar
esta coisa, pelo menos, aparentemente simples:

o que é que se passa em Lisboa, concretamente, na rua Augusta e adjacentes, com o comércio retalhista a parecer todo da mesma origem, da mesma fé, dos mesmos costumes, da eventual idêntica filosofia de vida? E, não raro, a vender "o mesmo"? Será que estamos em presença de uma mega organização, super-organização externa e monopolista - em todo o sentido?

Indague quem pode. Não ignore quem consiga perceber. Entretanto, multipliquem-se por aí as dúvidas até que certezas se obtenham.

Se a figura do Governo Civil existisse AGORA, aqui no BANCO,
haveria, de certeza, quem sugerisse investigação. Assim ... Eu que, de máfias, só conheço as que vejo em filmes antigos, não sei. Mas deve haver, apesar de tudo, alguém capaz de tirar o assunto a limpo. Para que o comércio possa ser diverso e inequívoco. Também na Baixa Pombalina. Agora pouco variada no que vende
e em quem vende - convenhamos. Observe-se.