quinta-feira, 3 de março de 2016

Os preços: da paparoca e dos medicamentos

Tenho saudades do sr. Adriano, do sr. Fonseca, do sr. Luís. Tenho saudades do atendimento personalizado. Agora a gente não vai à mercearia, não vai à drogaria: entra, "é-lhe dado" um carrinho enorme (onde cabe o tudo e o nada) e é se quer, que, em princípio, está tudo escrito...

Mais barato porque não há mão d'obra intermédia, a não ser na caixa?... É pegar ou largar. Com liberdade, note-se. Sim, talvez, mas ... MAS TU ÉS A MÃO D'OBRA... Serás. No fundo, estamos no bom do mau. Com uma excepção, que, de repente, me lembre: a do comércio farmacêutico, onde não se podem, não se devem, levar supositórios por comprimidos ... 

E surgem as perguntas: 
                    será por isso que os medicamentos continuam caros?...
  Ou há uma espécie de "galifões" que "comem tudo e não deixam nada?...           

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