quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Descolonizar p'ra quê?

Descolonizar, claro. Tornar independente, sim!

Chegada a hora, quando no núcleo materno/paterno, os filhos têm a idade e maturidade suficientes para criarem os seus próprios agregados familiares, em princípio, faz-se a festa. Rija, ou não, mas a festa. Dizem-se coisas bonitas, há páginas do dicionário que, não raro, são revisitadas na procura urgente de adjectivos às vezes anos a fio em espera. Normalmente é assim. Mas não é disso que aqui se falou hoje, no banco e arredores. O que foi conversa foi ...


- Angola, independente desde 1975, actualmente cheia de "papel", dizem, mas incapaz de impedir a guerra, a pior das guerras que é a fraticida. Quem circula em Luanda e como?...

- Moçambique, independente desde 1975, a sonhar com alguma prosperidade vinda do Cabo da Boa Esperança e arredores. 2014: agitação, medo de estar, viver sobressaltado.

- Guiné-Bissau, independente desde 1974. Não acerta. Eventuais lutas pelo poder, sinais escassos, quando os há, de um bom uso da liberdade. 
A história do avião e dos passageiros que não o deveriam ser ...

 3 GRITOS DO PASSADO em livros que a independência ditou
Em Angola

























Em Moçambique

























Na Guiné - Bissau



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