Há os que choram em casa.
Há os que gesticulam e falam na rua.
Há os que protestam nas assembleias de freguesia.
Há os que lançam palavras de ordem nos partidos e nos sindicatos.
E, para além de muitos outros revoltados, há os que, timidamente,
(censuráveis) escrevem nos muros da Assembleia da República,
em ângulos de difícil observação pela GNR
Mas também há os que chamaram a atenção para os
perigos de uma derrocada e ninguém lhes ligou ...
Mas, cuidado, começa a haver gente com fome.
E gente assim ... Muita gente assim ...
A dois passos de S. Bento.
Dentro e fora dos jardins públicos
que rodeiam a Assembleia da República portuguesa.
Olá Marcial
ResponderEliminarEsperança, e não só, precisa-se!
Beijinhos
Marta
Sim, esperança e acção que não tire a esperança. Obrigado! Beijinhos, Marta.
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