terça-feira, 17 de dezembro de 2013

História aos quadradinhos - sem censura

Quando a gente dá a volta aos compêndios que nos ensinaram coisas, quando, praticamente, não sabíamos coisa nenhuma, dependendo dos países onde nascemos e do meio em que fomos criados, há palavras que fomos encontrar que, sem a gente saber, passaram a malditas ... Não vou falar delas, embora a liberdade mo permitisse. Mas vou publicar aqui três fotografias tiradas de uma revista da antiga Mocidade Portuguesa feminina, para que me digam onde está o mal quando se valorizam, quando se enaltecem os valores essenciais do Espaço em que nascemos ...

 "Ah, esses eram valores/factores fascizantes!..." - dirão alguns filiados de tenra data.

Uma porra!

São fascizantes se eu não tiver a liberdade de os discutir onde quer que seja. Se forem dogmáticos, como outros/alguns que às vezes enchem ruas.

São fascizantes se não houver liberdade de os referir. Mas como são patrióticos, como fazem bem à nossa individualidade e vão no sentido da preservação da história, de períodos heróicos da nossa história, porque não?... Passámos ao lado do 1º de Dezembro e ficámos por isso o quê? Mais o quê?... Omitimos D. Nuno Álvares Pereira e estamos mais o quê? A que título é que Camões é falado, mas não tão cantado como era há 50 anos, por exemplo?

Basta! Viva o 25 de Abril e a liberdade de SER e ESTAR. Estar com a História lida com inteligência, não como uma qualquer cartilha partidária, que essa, sim, é sempre uma parte do todo. Por maior que seja.



































































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