Quiseram abusar da minha confiança, quiseram roubar-me. Este "post" é apenas para dizer, tão publicamente quanto me é possível, que estou muito grato a quantos, reunidos, decidiram não disparar um único tiro, mas impedir que uns "certos senhores" fossem às minhas reservas matemáticas fazer contas diferentes das que outros da mesma equipa acordaram comigo há uns CINQUENTA ANOS.
Dirão que a vida está diferente e que o que havia já não há, mas o signatário, que não quer o mal de ninguém, tem uma sugestão muito simples, que lhe parece razoável, embora, eventualmente, peque pela falta de originalidade:
faça-se um plenário do ESTADO MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS DO CAPITAL e, à boa paz, veja-se o que se pode arranjar ... sem convulsões, claro, que estas, quando experimentadas, sabe-se também, em regra, não trazem saúde a ninguém.
EU GANHO X, ACHO QUE DEVO PASSAR A AUFERIR MENOS Y. Some-se o resultado assim obtido e, em plenários sucessivos com os mais abastados, tente-se chegar a um número que evite os abusos agora ultrapassados por um grupo de mulheres e homens vestido de negro reunido ali ao pé das velhas instalações do antigo jornal "O Século", em Lisboa, que era dono de uma Colónia Balnear para os mais carenciados, lembram-se?!...
Talvez resulte. O Sr. Amorim, o Sr. Alexandre, o Sr. Belmiro, o Sr. Mello, o Sr. Figueiredo, o Sr. Rodrigues, o Sr. Berardo, e algumas senhoras. Além de outros elementos do quadro, que acumulam funções ... É gente boa, amamentada à nascença por leite luso, que vive do que se lhe compra e, portanto, deve estar disponivel para uma participação activa no aqui sugerido plenário.
Desculpe-se-me, entretanto, a banalidade da sugestão, mas sempre é melhor pensar nela (na sugestão) do que na cachaporra que tenho/temos atrás da porta para "receber" eventuais assaltantes directos ao que possa restar, depois de feitos os legais descontos habituais - já de si nada brandos, convenhamos.
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