as folhas nas árvores, como que tomadas de medo, não mexem;
há nuvens escuras no céu;
pouca gente a passear, e os que insistem em vir até aqui são, quanto a mim, a face visível de qualquer coisa parecida com a incerteza ...
Já aí esteve uma cigana a querer ler a sina aos que olhavam a imprensa gratuita do dia ...
Há ainda quem, apreensiva, comente as palavras de ontem do Sócrates ...
Uma ou outra criança inocente, corre, corre, corre ...
A um canto, um jovem (desempregado, creio) toca um solo de viola ...
Na imagem seguinte, um fulano fala sozinho (atente-se no jeito da boca e dos dedos...):
Reparo em dois indivíduos com ares apreensivos ...
Portugal no jardim.
Imagens num relance, "à sucapa"... Em dia de FMI ...
Ao longe, sem censura, ouve-se: "são todos uns filhos da ......... (não se percebe bem...) "A culpa é d..."
O Jardim está estranho.
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