Onde viver?
Onde não morrer?
PARA VIVER
Para viver, Paris. Porquê?
Porque é a capital do mundo francófono,de que gosto especialmente, espalhado por toda a parte e o seu dia-a-dia traduz a atmosfera correspondente; é atravessada por um rio cujo leito sublinha e influencia, culturalmente, a sua paisagem urbana. E, a meu ver, dá formosura à sua vida quotidiana.
É Centro de Arte europeu. Já foi a cidade mais importante do mundo ocidental e ainda tem disso marcas no meio ambiente e na "transpiração cultural"; no século XIX foi capital do lazer e isso nota-se... - e agrada, em particular, a um reformado...
É a Cidade Luz, por ter sido o centro cultural da Europa.
Está perto de tudo: para lá convergem transportes internacionais de toda a parte; tem muita e diversa gente e, também economicamente, é uma das cidades mais importantes da Europa ("É sacudida pelas ondas, mas não se afunda").
E tem um dos museus mais bonitos que conheço: o de Orsay (Impressionismo); e tem o Louvre; e tem o Arco de Triunfo; e tem a Ópera; e fala-nos no Victor Hugo do meu fascínio jovem, e de Voltaire, de Claude Monet, de Renoir. E de...de Edith Piaf.
É o maior centro universitário francês. Tem o Quartier Latin. Tem o Sacré-Coeur, na colina de Montmartre. Tem a Place du Tertre, dos caricaturistas e de outros. Tem o Moulin Rouge e...e nas vielas cheira a bordel...
PARA não MORRER...
1. Rio de Janeiro, que é, das largas dezenas de cidades que conheço no mundo, a que mais se vincou na minha memória. Porquê? Pelo "milagre" da língua comum e porque, como por lá se diz, "o Criador ali ter parado três dias..."
2. Praga, por ser a mais "cansativa": são tantos e tão variados os motivos de interesse por todo o lado que só a pé pode ser culturalmente assimilada - no essencial.
É a Cidade Luz, por ter sido o centro cultural da Europa.
Está perto de tudo: para lá convergem transportes internacionais de toda a parte; tem muita e diversa gente e, também economicamente, é uma das cidades mais importantes da Europa ("É sacudida pelas ondas, mas não se afunda").
E tem um dos museus mais bonitos que conheço: o de Orsay (Impressionismo); e tem o Louvre; e tem o Arco de Triunfo; e tem a Ópera; e fala-nos no Victor Hugo do meu fascínio jovem, e de Voltaire, de Claude Monet, de Renoir. E de...de Edith Piaf.
É o maior centro universitário francês. Tem o Quartier Latin. Tem o Sacré-Coeur, na colina de Montmartre. Tem a Place du Tertre, dos caricaturistas e de outros. Tem o Moulin Rouge e...e nas vielas cheira a bordel...
PARA não MORRER...
1. Rio de Janeiro, que é, das largas dezenas de cidades que conheço no mundo, a que mais se vincou na minha memória. Porquê? Pelo "milagre" da língua comum e porque, como por lá se diz, "o Criador ali ter parado três dias..."
2. Praga, por ser a mais "cansativa": são tantos e tão variados os motivos de interesse por todo o lado que só a pé pode ser culturalmente assimilada - no essencial.
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