sexta-feira, 8 de julho de 2011

À memória de "ti Adelino, guardador da Egitânea"

Entrámos. Minha mulher e eu. Do pouco (muito!) que havia, pedimos presunto, ovos, pão e água. Trouxeram-nos também uma salada. Tudo fresco, muito fresco, saboroso e ... e também abundante de sorrisos e falas.

- Não é aqui que havia um homem que ...

- Que explicava tudo ...

- Isso!...

- Era este (e apontaram-nos um retrato pendurado na parede). Era o ti "Adelino - guardador da Egitânea".

Reconhecemo-lo. E, por instantes, sentimo-lo ali a explicar história e a falar dos tempos em que, à volta, tudo era verde e as pessoas na aldeia eram mais do que as 70 d'agora.

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