sexta-feira, 22 de março de 2013

Serviço Nacional (?) de Saúde












Falemos de racionalização dos meios, no caso, ao dispor do chamado Serviço Nacional de Saúde: porque é que os registos individuais inseridos no computador pelo "médico de família" não estão disponíveis em toda a rede pública de saúde? E, por exemplo, os registados num hospital público não estão acessíveis ao "médico de família"?

Fala-se tanto em racionalização, em eficácia, em ...

Ou será que, ao tornar-se um esquema aberto ao nível médico (público), a indispensável confidencialidade corre o risco de se perder e, afinal, "isto", isto em que escrevo, é uma treta no que respeita, nomeadamente, a segredos profissionais?

E, já agora, a ser possível uma tal "troca de informações" a nível médico, porque é que não se vêem por aí cartazes a reclamá-la? Não dá queda de governos, é? Não é um assunto mediático, é? Tem que ter cor, é? Afecta "interesses instalados", é? Tem mais riscos do que benefícios? Expliquem-se. Expliquem-nos. Este "post" não é confidencial: srs.Vermelhos, srs. Laranjas, srs. Amarelos, srs. Verdes, a coisa pode não dar tachos, mas, caramba, pode trazer melhor saúde.

- Gente do Jardim, se vos parecer bem, não se calem ... Melhorem a ideia, se for o caso, mas não desarmem. Grândola só continuará morena (quer dizer, saudável...), se não lhe subir o sangue à cabeça ou a palidez à face ...

PS: não sou filiado, nem porta-voz (visível ou invisível) de nenhum partido político. Portanto, ninguém é obrigado, nomeadamente, a sentar-se aqui ou a falar a partir daqui ... No caso, é a SAÚDE a dominante. Disse.

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