Esta mensagem nem tem nenhum destinatário em particular e também não tem tido muita pressa em ser editada. Tem destinatários, claro, isso tem, que até final do ano, considera, vamos lá, numa espécie de aquecimento para os meses (anos), espera-se sejam largos, que se aproximam. Refere-se aos autarcas recentemente eleitos a quem, para que não se pudessem queixar, aqui no banco, foi dada uma margem para aquecimento ... Agora quer-se OBRA.
Queixar-se-ão alguns da falta de cimento, da falta de brita, da falta de ... dinheiro. Não se duvida, mas também apetece dizer que esse, sem ser um falso discurso, se era, de algum modo, coisa sabida, surge agora como um "incentivo" à imaginação, à capacidade de fazer omoletas com poucos ovos, sem dúvida, mas imaginativas quanto a recheio.
É, no mínimo, altura de congregar na cozinha, por exemplo, quantos gritaram o vamos a isto tão desejado pela maioria.
Prometi ...
Prometi ...
Prometi ...
O que é que posso fazer já - com o que tenho e/ou com as boas vontades que me acompanharam?...
Quem é que está a dormir na forma depois de tão inflamados discursos de campanha? Quem?...
Falta-me aqui o apoio de/do ...
Tá bem!... Mas para que serve a imaginação? Se a omoleta não pode levar chouriço, façam-na simples. Comecem. Para que não se morra daquilo que se anunciava ser cura.
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