Não vamos fazer a apologia da EMIGRAÇÃO, pela emigração, porque os que triunfam são os que TRABALHAM MESMO. Nas viagens (várias) feitas a algumas lusas comunidades no estrangeiro, não vale a pena iludir: percebe-se haver dinheiro, mais dinheiro do que em Portugal, SIM, mas NÃO HÁ PREGUIÇA: ou trabalhas ou és ultrapassado.
PENSAR:
- Aceitas AQUI uma função diferente daquela em que te consideras especializado: SIM ou NÃO? Se sim e a paisagem estrangeira quotidiana, enquanto tal, não faz parte dos teus raciocínios culturais, porque é que emigras?
- O passado que te foi (ou vai ser) eventualmente legado merece, na hora da decisão, uma última reflexão ou não?
- O que é fizeste no teu país de origem para evitar a ideia de EMIGRAR, no sentido económico da palavra?
Melhor é viajar, ir e voltar. ESGOTAR os raciocínios possíveis. Reflectir. Em lado nenhum ninguém dá nada sem receber.
Pergunte-se aos IMIGRANTES porque é que o são ...
Há um local em Lisboa onde a pergunta pode ser feita: Martim Moniz, por exemplo.
"É um assunto polémico ..." - dirás.
"Será! Mas pior é não ter a CORAGEM da reflexão sugerida, apenas sugerida."
* O escriba desta mensagem é também autor do livro, patrocinado pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, OS PORTUGUESES NO MUNDO. Mas não tem certezas ... E esta mensagem, em tempos difíceis, se conseguir ajudar a reflectir um ou outro português, já terá cumprido os seus propósitos. E mais não escrevo.A não ser a propósito de eventuais comentários aqui expressos em local próprio. Entretanto, segue cópia para o popular FACEBOOK - agora.
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