sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Comunidade de Leitores: "As Luzes de LEONOR" *

* Na presença da autora, MARIA TERESA HORTA, na Culturgest, em Lisboa, uma comunidade de leitores, dinamizada, uma vez mais, por Helena Vasconcelos, sempre brilhante "moderadora/animadora".

É preciso que alguém abra, no caso, o "baile das palavras". Introduzido o tema, chamei as palavras-provocação e li, de "lavra própria":

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIO eventualmente desnecessária:

NÃO SOU BISPO nem PARENTE DE MARQUESES, mas sou dado à Poesia ...

Foi animado o "debate", foram quase sempre pertinentes as opiniões, mas a unanimidade, teve uma ou duas excepções, que sublinharam a obra em apreço, com a autora presente. Cheguei com opinião de EXCELENTE para o lido, saí com opinião de EXCELENTÍSSIMO. Sem equívocos. O autógrafo concedido, neste caso, foi, será memória de um poético fim de tarde - na presença, também física, do POETA.

- Bem-haja, Maria Teresa Horta! Não vou, daqui para diante, perder tudo o que saiba escrito por si, investigado por si. Eu que sabia que estava, mas não a tinha "visto" quase nunca ... Confesso. E agora não sei onde a vou pôr, para que a esteja a ver sempre, no meio de alguns ilustres que me ajudam também, com frequência, a estar AQUI, feitos palavras.






















Nota de rodapé deste apontamento/curiosidade:

O volume das "As Luzes de LEONOR" é o seguinte:
23,5x15,5x5,7 Isto é, 1065 páginas.
Mas, para uma leitura, fisicamente, mais fácil (e atenta, dir-se-á)
houve quem tivesse comprado dois exemplares, dividindo, um deles, o da sua própria análise,
em fascículos ... Para melhor "trabalhar"... Compreende-se.

O que acaba por ser, de algum modo, uma maneira de homenagear a autora, que levou muitos anos a chegar ao final (?) de um percurso que é HISTÓRIA da HISTÓRIA, que é nossa.
























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