Não sei o que se passa na cidade mais próxima deste jardim, mas sei que, na vila onde durmo, quando as eleições, quaisquer que fossem, estavam na ordem do dia, por todo o lado se viam cartazes de apelo ao que, politicamente, estivesse em causa eleger.
Hoje, não! Hoje quase não há propaganda que se veja, hoje as eleições de que fala a televisão(essa, sim! - ma non troppo ...), fala uma ou outra rádio - mas tudo, das duas uma: ou não há dinheiro para "investir" em coisas tais, ou alguém concluiu que não adianta ... O que é importante é, se necessário, mover influências jornalísticas e ... e promover um ou outro comício, com a eventual ajuda da filarmónica local ou de outra, a preço acessível. De borla, se puder ser...
E como "o hábito faz o monge", lá nos esperam na mesa de voto - na esperança (cada um com a sua) que o povo ordene. Sem grandes despesas para as retaguardas partidárias, que tentaram dizer tudo em televisivas entrevistas que, no cumprimento da lei, foram proporcionadas. Isto é, austeridade SEMPRE! Que a gasolina está cara e o papel também.
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