Na Casa da Imprensa, em Lisboa, uma exposição de fotografia (mais uma...) de Joana Pinto Coelho, que, se precisasse de apresentação, diria que é uma das filhas do saudoso Carlos Pinto Coelho, homem de Artes Várias, mas, para além do jornalismo, particularmente interessado, e brilhante, em Fotografia.
É a segunda vez que vejo uma exposição de Joana Pinto Coelho. Como é óbvio, nada me obriga ao elogio, mas tudo me impõe a VERDADE. E a minha verdade, a propósito das fotografias de Joana, é a seguinte:
a moça conhece bem as cidades que fixa com a sua câmara - uma ou duas fotografias fazem a síntese. E só faz sinteses assim quem conhece o TODO - muito bem (por dentro).
A câmara de Joana Pinto Coelho é licenciada em Sociologia.
Obrigada querido Amigo.Um beijo da Luísa Barragon
ResponderEliminarBoa noite,
ResponderEliminarFico muito feliz por ter vindo a esta (mais outra...) exposição. A primeira, inserida no "Amanhã, as Mulheres", foi a absoluta estreia; para esta, a linha orientadora foi a mesma: fotografias de rua.
Dentro da minha total falta de experiência, creio que está a correr bem; a exposição é em "casa" e, quem dela sabe, sabe também que é apenas um tímido primeiro passo em lidas fotográficas. Há muita coisa que aprendi com este percurso.
Um obrigada, renovado, por me ter englobado nesta Rua do Jardim 7 - e a câmara, descobrindo-se licenciada, agradece encarecidamente :)
Joana Pinto Coelho
Joana, parto da minha "experiência" de tentar fixar o que vejo quando viajo, para lhe reafirmar que, quem está minimamente atento, descobre em pouca coisa, não raro, o que as cidades têm de essencial para dizer. E é esse o caminho que lhe pressinto: excelente capacidade de síntese. Escrevi no seu livro da exposição que "é mais dificil escrever um conto do que num romance"... Foi,pelo menos, esta a ideia. PARABÉNS!Continue.Dê um beijo à sua câmara fotográfica, que também merece.
ResponderEliminarMinha querida Anónima, um abraço. O essencial está no comentário às palavras da Joana.Que me parece uma jovem com fotografia "madura".
ResponderEliminarÉ bom sentir os mais novos com a capacidade de síntese revelada.