Para Amigos e desConhecidos
Falemos de entradas "nesta coisa": na "minha", salvo seja, nesta "coisa" da NET que, brinca, brincando, aumenta, nomeadamente, a conta da luz e ... e diminui as conversas em familia ... fora ... fora do jardim ...
Desde logo, e fundamentalmente, bom é ter presente que isto, NÃO SENDO UMA FARMÁCIA, é uma espécie de ervanária - com chás os mais diversos. Mas não mais do que isso.
Antibióticos, por exemplo, nem vê-los. Embora se saiba, por exemplo, que há situações gastro-governamentais que, eventualmente, só lá iriam com sucessivas lavagens ao estômago, grandes transplantes e muita, muita penicilina ...
Aqui, jamais!. AQUI SÓ CHÁS. Muitos chás, às vezes. De preferência, frios.
Fica a dieta. Ou, mais universalmente, DIENET.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Vergonha
Em Inglaterra, a cadeia de supermercados Waitrose, oferece uma moeda
(uma chapa) a cada cliente que faz compras acima dum determinado
valor. O cliente, à saída, tem, normalmente, três caixas, cada uma em nome duma instituição social sediada no município, para receber as referidas moedas, de acordo com a opção do cliente. Periodicamente, são contadas as moedas de cada caixa e a empresa entrega em dinheiro, à respectiva instituição, o valor correspondente, donativo esse que, diminui os seus lucros mas, também, tem o devido tratamento em termos de fiscalidade. Em Portugal, as campanhas de solidariedade custam ao doador uma parte para a instituição, outra parte para o Estado e mais uma boa parte para a empresa que está a “operacionalizar” (?!...) a acção. Um país de espertos... até na ajuda aos mais necessitados. Mas nós ficamos quietos e calados, ou então, estupidificamos porque queremos... Muito triste, muito triste, mas é bom saber... Leiam s.f.f. e repassem. Programa de luta contra a fome. Nada é o que parece. Ora veja: Decorreu num deste fins de semana mais uma acção, louvável, do programa da luta contra a fome mas,....façam o vosso juízo! A recolha em hipermercados, segundo os telejornais, foi cerca de 2.644 toneladas! Ou seja 2.644.000 Kilos. Se cada pessoa adquiriu no hipermercado 1 produto para doar e se esse produto custou, digamos, 0.50 € (cinquenta cêntimos), repare que: 2.644.000 kg x 0,50 € dá 1.322.000,00 € (1 milhão, trezentos e vinte e dois mil euros), total pago nas caixas dos hipermercados. Quanto ganharam???: - o Estado: 304.000,00 € (23% iva) - o Hipermercado: 396.600,00 € (margem de lucro de cerca de 30%). Nunca tinha reparado, tal como eu, quem mais engorda com estas campanhas... Devo dizer que não deixo de louvar a acção da recolha e o meu respeito pelos milhares de voluntários. MAIS...., É triste, mas é bom saber... - Porque é que os madeirenses, receberam apenas 2 milhões de euros da solidariedade nacional, quando o que foi doado eram 2 milhões e 880 mil? Querem saber para onde foi esta "pequena" parcela de 880.000,00 € ?? !!!!!! A campanha a favor das vítimas do temporal na Madeira, através de chamadas telefónicas é um insulto à boa-fé da gente generosa e um assalto à mão-armada. Pelas televisões a promoção reza assim: Preço da chamada 0,60 € + IVA. São 0,72 € no total. O que por má-fé não se diz, é que o donativo que deverá chegar (?!!) ao beneficiário madeirense é de apenas 0,50 €.Assim, oferecemos 0,50 € a quem carece mas cobram-nos 0,72 €, mais 0,22 €, ou seja, 30%. Quem ficou com esta diferença? 1º - a PT com 0,10 € (17%), isto é, a diferença dos 50 para os 60. 2º - o Estado com 0,12 € (20%), referente ao IVA sobre 0,60 €. Numa campanha de solidariedade, a aplicação deu uma margem de lucro pela PT e da incidência do IVA pelo Estado, são o retrato da baixa moral a que tudo isto chegou. A RTP anunciou, com imensa satisfação, que o montante doado atingiu os 2.000.000,00 €. Esqueceu-se de dizer que os generosos pagaram mais 44%, ou seja, mais 880.000,00 €, divididos entre a PT (400.000,00 €, para a ajuda dos salários dos administradores) e o Estado (480.000,00 €, para auxílio do reequilíbrio das contas públicas e aos trafulhas, que por lá andam). A PT, cobra comissão de quase 20%, num acto de solidariedade !!! O Estado, faz incidir IVA, sobre um produto da mais pura generosidade!!! ISTO É UMA TOTAL FALTA DE VERGONHA, SOB A CAPA DA SOLIDARIEDADE. É BOM QUE O POVO SAIBA, QUE ATÉ NA CONFIANÇA SOMOS ROUBADOS. ISTO É UM TRISTE ESBULHO, À BOLSA E AO ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE DO POVO PORTUGUÊS!!! Pelo menos. DENUNCIE! "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons." |
O NOSSO Prontuário, de facto
Antigo para vários, motivo de homenagem para muitos, muitos e ilustres ...
Aqui, no JARDIM7, a opção é conhecida: o Prontuário vale. E, se vale, renova-se-lhe a homenagem enquanto peça de luta ... De luta por uma lingua NOSSA.Que, afinal, NÃO CEDE. Para muitos.
Recorte de 3 de Março de 1991
Aqui, no JARDIM7, a opção é conhecida: o Prontuário vale. E, se vale, renova-se-lhe a homenagem enquanto peça de luta ... De luta por uma lingua NOSSA.Que, afinal, NÃO CEDE. Para muitos.
Recorte de 3 de Março de 1991
Carnaval no Rio 2014: 104 milhões de preservativos*
* imagens do desfile da Escola de Samba da Mangueira que, entre outras, das nove da noite de um dia até às nove da manhã do dia seguinte, acompanhei, dentro do Sambódromo, no meio dos carnavalescos, em plena pista, sem perceber como em termos resistência física ...
É o delírio, pude testemunhar. Quanto aos 104 milhões de preservativos de que falam na Comunicação Social para este ano, não faço ideia ... À distância, o samba parece-me mais forte do que o sexo ... No entanto, para festejar ... não sei ... Que o ambiente é de um certo vale tudo ... é ...
Vejam se me descobrem na pista ... Em 1985, estava lá, juro ... Na pista, no meio da bagunça ...
É o delírio, pude testemunhar. Quanto aos 104 milhões de preservativos de que falam na Comunicação Social para este ano, não faço ideia ... À distância, o samba parece-me mais forte do que o sexo ... No entanto, para festejar ... não sei ... Que o ambiente é de um certo vale tudo ... é ...
Vejam se me descobrem na pista ... Em 1985, estava lá, juro ... Na pista, no meio da bagunça ...
Notícias de Macau - Actualidade
AL prepara-se para votar proposta de fixar em 400 milhões de patacas o limite de endividamento do Governo.
Os deputados já terminaram a discussão sobre a proposta de lei que autoriza a contracção de dívidas por parte do Governo. O objectivo é rever em alta o limite máximo de endividamento que a Administração pode contrair através da prestação de garantias de crédito às Pequenas e Médias Empresas – de 600 mil e para mil milhões de patacas.
“Prevê-se que esse montante, dê para satisfazer os pedidos por um período de dois anos e meio”, explicou o presidente da Segunda Comissão Permanente da Assembleia Legislativa, Chan Chak Mo, segundo a Rádio Macau. O deputado admite uma actualização em 2017.
Chan Chak Mo disse ainda que há apenas dois casos em que o Governo não foi reembolsado, que envolvem cerca de 2,6 milhões de patacas, o que representa 0,3 por cento do total de crédito concedido. Os casos estão a ser acompanhados pelos Serviços de Finanças.
Ponto Final | Fevereiro 27, 2014 às 2:20 pm | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/pu3KH-7wi
|
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Ainda o JORNAL NOVO: a Grande Noite no Teatro Monumental
No antigo Solar da Hermínia, em Lisboa, ao fim da tarde:
- Senhora D. Hermínia, será que pode vir animar o nosso serão de aniversário no Monumental?
- Ó filho, eu vou, mas têm que pagar ao guitarrista e ao viola ...
- Tá bem, D. Hermínia. Com certeza. Obrigadinho!
- Senhora D. Hermínia, será que pode vir animar o nosso serão de aniversário no Monumental?
- Ó filho, eu vou, mas têm que pagar ao guitarrista e ao viola ...
- Tá bem, D. Hermínia. Com certeza. Obrigadinho!
Três perguntas ao Poder
Uma empresa pode preencher postos de trabalho com estagiários remunerados, durante um ano, pelas finanças públicas e, sucessivamente, de doze em doze meses, mudar de estagiário mas não admitir ninguém a quem tenha que pagar "do seu bolso"?
Pode?... Não se acredita. Quer dizer que à entidade patronal é lícito servir-se do dinheiro de todos nós para ter, ano após ano, pessoal que não contratou no mercado de trabalho?
Se sim, quando é que se estabiliza o emprego, o verdadeiro emprego?
Assim também eu ...
Pode?... Não se acredita. Quer dizer que à entidade patronal é lícito servir-se do dinheiro de todos nós para ter, ano após ano, pessoal que não contratou no mercado de trabalho?
Se sim, quando é que se estabiliza o emprego, o verdadeiro emprego?
Assim também eu ...
Recortes do dito e do feito (21) - Museu do Fado
Inaugurado em 25 de Setembro de 1998,
foi, no Diário de Coimbra, reforço de vontade em Abril de 1991:
foi, no Diário de Coimbra, reforço de vontade em Abril de 1991:
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Obviamente: SOS Portugal!
Transcrevo:
"Dos 20 países que compõem a OCDE, Portugal é aquele que consagrava, em 1965, a mais baixa percentagem (1,44%) do seu produto nacional bruto à educação. Os países escandinavos, consagravam cerca de 6% e os Mercado Comum à vista de 5%, assim como os Estados Unidos (5,27%. Fonte OCDE"
in O DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL aspectos sociais e institucionais
colectânea organizada por A. Sedas Nunes - Gabinete de Investigações Sociais
Ora bem: tenho presente o brado que deu este trabalho, mas a verdade é que não me recordo de nada semelhante depois de 1974. O que lembro é de, todos os dias, seja qual for o governo em exercício, haver um"passar de culpas" que ninguém percebe ... Isto é, mais do que a análise das causas profundas, a busca política (e, às vezes, só essa) para os insucessos quotidianos:
Vasco Gonçalves foi um ...
Mário Soares foi um ...
Sá Carneiro foi um ...
Cavaco Silva foi um ...
José Sócrates foi um ...
Passos Coelho é um ...
Chega!
Faça-se, e torne-se público, um estudo profundo do que se passa/passou para que consigamos, de uma forma simples, mas documentada, saber em que pé está, de facto, HOJE
O DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL aspectos sociais e institucionais
o que é que se passa, por exemplo, com a Segurança Social?
e com a Saúde?
e com a grelha PÚBLICA e privada de remunerações? (in Colectânea citada: "se continuarmos no ritmo actual, a diferença de rendimentos entre os portugueses e os habitantes dos países europeus mais avançados (diferença que hoje, anos 60 do século passado, se situa entre 30 a 40 contos por ano e por habitante) aumentará, alargando-se o fosso que nos separa."
e com ...
e com ...
Nomeadamente, as pessoas que vêm sentar-se aqui no banco do jardim (e, por certo, muitas outras ...) gostariam de saber que respeito merecem da parte daqueles em que votaram - e querem continuar a votar, sem convulsões. Obviamente.
"Dos 20 países que compõem a OCDE, Portugal é aquele que consagrava, em 1965, a mais baixa percentagem (1,44%) do seu produto nacional bruto à educação. Os países escandinavos, consagravam cerca de 6% e os Mercado Comum à vista de 5%, assim como os Estados Unidos (5,27%. Fonte OCDE"
in O DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL aspectos sociais e institucionais
colectânea organizada por A. Sedas Nunes - Gabinete de Investigações Sociais
Ora bem: tenho presente o brado que deu este trabalho, mas a verdade é que não me recordo de nada semelhante depois de 1974. O que lembro é de, todos os dias, seja qual for o governo em exercício, haver um"passar de culpas" que ninguém percebe ... Isto é, mais do que a análise das causas profundas, a busca política (e, às vezes, só essa) para os insucessos quotidianos:
Vasco Gonçalves foi um ...
Mário Soares foi um ...
Sá Carneiro foi um ...
Cavaco Silva foi um ...
José Sócrates foi um ...
Passos Coelho é um ...
Chega!
Faça-se, e torne-se público, um estudo profundo do que se passa/passou para que consigamos, de uma forma simples, mas documentada, saber em que pé está, de facto, HOJE
O DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL aspectos sociais e institucionais
o que é que se passa, por exemplo, com a Segurança Social?
e com a Saúde?
e com a grelha PÚBLICA e privada de remunerações? (in Colectânea citada: "se continuarmos no ritmo actual, a diferença de rendimentos entre os portugueses e os habitantes dos países europeus mais avançados (diferença que hoje, anos 60 do século passado, se situa entre 30 a 40 contos por ano e por habitante) aumentará, alargando-se o fosso que nos separa."
e com ...
e com ...
Nomeadamente, as pessoas que vêm sentar-se aqui no banco do jardim (e, por certo, muitas outras ...) gostariam de saber que respeito merecem da parte daqueles em que votaram - e querem continuar a votar, sem convulsões. Obviamente.
Recortes do dito e do feito (20) - 115
Este recorte é de 1991, mas duvido que não se mantenha actual ... Ora leiam, sff.
"Qualquer cidadão sabe hoje, por lhe terem dito repetidas vezes, que, em caso de emergência, esteja onde estiver, de Norte a Sul de Portugal, deve ligar o 115. Assim rezam as instruções recebidas, assim é, portanto, a teoria.
Vamos, entretanto, à prática.
De Lisboa, aflito, um pagante marca 115 e pede que se façam as diligências necessárias (via rádio, pensa) para que, em determinada rua de Albufeira, no Algarve, onde, à distância, teve conhecimento súbito de estar em risco de acontecer grave agressão física, apareça uma autoridade, discretamente ou não, para tentar evitar o pior. Respondem-lhe que isso é com Faro e "solícitos" indicam o número de telefone - a que, por acaso, falta um dígito ... que a "menina" dos TLP acrescenta ...
Conseguida a ligação, a PSP de Faro lamenta e informa que o assunto em Albufeira é com a GNR, mas ignora o número de telefone respectivo.
Nova chamada em pânico para o 115, a partir de Lisboa, para saber esse número de Albufeira. Que "telefone para a Comando da GNR", dizem-lhe. Indicativo e número já no primeiro papel à mão e ... "Sim ... GNR de Albufeira, soldado Brites". Assunto explicado. "Não está cá ninguém, mas, mal desligue, vou falar, via rádio, com o piquete ... - remata.
Excelente, soldado Brites! Você, sozinho, vale mais do que 115 ..."
"Qualquer cidadão sabe hoje, por lhe terem dito repetidas vezes, que, em caso de emergência, esteja onde estiver, de Norte a Sul de Portugal, deve ligar o 115. Assim rezam as instruções recebidas, assim é, portanto, a teoria.
Vamos, entretanto, à prática.
De Lisboa, aflito, um pagante marca 115 e pede que se façam as diligências necessárias (via rádio, pensa) para que, em determinada rua de Albufeira, no Algarve, onde, à distância, teve conhecimento súbito de estar em risco de acontecer grave agressão física, apareça uma autoridade, discretamente ou não, para tentar evitar o pior. Respondem-lhe que isso é com Faro e "solícitos" indicam o número de telefone - a que, por acaso, falta um dígito ... que a "menina" dos TLP acrescenta ...
Conseguida a ligação, a PSP de Faro lamenta e informa que o assunto em Albufeira é com a GNR, mas ignora o número de telefone respectivo.
Nova chamada em pânico para o 115, a partir de Lisboa, para saber esse número de Albufeira. Que "telefone para a Comando da GNR", dizem-lhe. Indicativo e número já no primeiro papel à mão e ... "Sim ... GNR de Albufeira, soldado Brites". Assunto explicado. "Não está cá ninguém, mas, mal desligue, vou falar, via rádio, com o piquete ... - remata.
Excelente, soldado Brites! Você, sozinho, vale mais do que 115 ..."
Notícias de Macau - Actualidade
Coutinho
declara-se “extremamente preocupado” com as alterações que
estão a ser pensadas para regular a iniciativa, poder e uso da
palavra dos deputados. As propostas avançadas na segunda-feira pela
Comissão de Regimento e Mandatos da Assembleia Legislativa (AL),
antecipa, terão uma consequência: a câmara ficará menos
independente.
A
Comissão propõe que o Governo deixe de ficar impedido de apresentar
uma proposta de lei sobre um tema já votado e chumbado pelos
deputados, na mesma sessão legislativa. A questão da renovação da
iniciativa legislativa foi levantada depois de a AL ter chumbado dois
projectos de lei, avançados por Pereira Coutinho e Leong Veng Chai,
sobre matérias que o Governo pretende legislar. A saber: violência
doméstica e protecção dos direitos dos animais.
Pereira
Coutinho acusa o toque, mas ressalva: “Esta alteração não afecta
só a mim, mas todos os deputados com iniciativa”. “Estão a
amputar o papel da AL”, conclui.
Estão
também a ser pensadas alterações na forma como os deputados
questionam o Governo nas reuniões plenárias. A Comissão pretende
garantir que as perguntas não vão além da matéria exposta na
interpelação oral e há membros que defendem que os restantes
deputados devem ser impedidos de participar no debate.
“É
por isso que estou preocupado: estão a avançar no sentido de
limitar a intervenção dos deputados”, reage Pereira Coutinho. “A
forma como os deputados nomeados e eleitos pela via indirecta querem
alterar o regimento vai fazer com que seja mais difícil para os
deputados independentes serem livres”, remata Pereira Coutinho,
numa referência à estrutura da Comissão.
Ponto
Final | Fevereiro
26, 2014 às 12:23 pm | Categorias: Uncategorized |
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Recortes do dito e do feito (19) José Tello - 1/2
reENCONTREI José Tello (já aqui esteve em 30 de Novembro de 2013), mas nesta busca permanente no baú ... fui reencontrá-lo mais DUAS vezes no "sua" Elvas da minha simpatia
1ª de 2:
1ª de 2:
Notícias de Macau - Actualidade
A
Comissão de Regimento e Mandatos da Assembleia Legislativa propõe
que o Governo deixe de ficar impedido de apresentar uma proposta de
lei sobre um tema já votado e chumbado pelos deputados, na mesma
sessão legislativa.
“O
projecto ou a proposta de lei não aprovados não podem ser renovados
na mesma sessão legislativa, salvo se a niciativa for do Governo.
Acrescentou-se uma ressalva”, explicou o presidente da comissão,
Vong Hin Fai, segundo a Rádio Macau.
A
questão da renovação da iniciativa legislativa é levantada depois
de a AL ter chumbado dois projectos de lei, avançados pelos
deputados Pereira Coutinho e Leong Veng Chai, sobre matérias que o
Governo pretende legislar.
Vong
Hin Fai admitiu ainda alterações na forma nas perguntas orais ao
Governo. A ideia é garantir que as questões “se concentrem” no
objecto da interpelação, sendo que há quem defenda que os
restantes deputados não devem poder participar no debate.
Ponto
Final |
Fevereiro 25, 2014 às 11:59 am | Categorias: Uncategorized |
URL: http://wp.me/pu3KH-7uP
Recortes do dito e do feito (18) - A velha e o gato
"Farturas, irónico nome de gato, mais habituado a espinhas do que a peixe, sem serradura, nem colchão de espuma que lhe valha, foi-se-lhe há dias a enterrar, na aldeia recôndita, a dona, que não conheceu outra - mulher-povo, alma escanhoada, barba nas rugas, caldo e códea no estômago, oceano jamais visto, adro da igreja como princípio e fim, mãe de nada, amante de bichos. A dona.
A ele, animal doméstico, apesar de tudo, expressão viva da liberdade comemorada, finada a companhia, restam-lhe agora as ondas cor de barro dos telhados, as vielas sem luas, a prostituição dos afagos dispersos.
À sua velha amiga fez o que pôde: em vida, rabo eriçado, contra restos de comida escassa, água limpa ou correr de pêlo; no velório, ante a admiração geral, olhar triste, em noite longa; no cemitério, entre ciprestes, consumado o enterro, o revolver da pirâmide de terra ajeitada pelos da Câmara, momentos antes. Em cada ocasião, a eloquência da livre fidelidade, simples no discurso, mais simples e despojada ainda que um feriado político sem Assembleia."
A ele, animal doméstico, apesar de tudo, expressão viva da liberdade comemorada, finada a companhia, restam-lhe agora as ondas cor de barro dos telhados, as vielas sem luas, a prostituição dos afagos dispersos.
À sua velha amiga fez o que pôde: em vida, rabo eriçado, contra restos de comida escassa, água limpa ou correr de pêlo; no velório, ante a admiração geral, olhar triste, em noite longa; no cemitério, entre ciprestes, consumado o enterro, o revolver da pirâmide de terra ajeitada pelos da Câmara, momentos antes. Em cada ocasião, a eloquência da livre fidelidade, simples no discurso, mais simples e despojada ainda que um feriado político sem Assembleia."
CARTAS VÁRIAS de/para Agostinho da Silva (XXXIX)
in Vida e Morte de Sócrates
"(...) Sócrates mantinha-se cuidadosamente afastado da política; a missão que queria desempenhar não era a de administrar a cidade e exercer o governo; o seu grande fito era educar os compatriotas, para que, no futuro, pudessem estabelecer um regime ainda melhor do que aquele que já tinham."
"(...) Sócrates mantinha-se cuidadosamente afastado da política; a missão que queria desempenhar não era a de administrar a cidade e exercer o governo; o seu grande fito era educar os compatriotas, para que, no futuro, pudessem estabelecer um regime ainda melhor do que aquele que já tinham."
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
CARTAS VÁRIAS de/para Agostinho da Silva (XXXVIII)
"Não defendo este partido, nem outro; se ambos diferem à superfície e podem arrastar opiniões, aprofundemos nós um pouco mais e olhemos o substracto sobre que repousa a variedade; o mundo das formas levanta oposições que se desfazem à luz do entendimento; só a esta queremos ver, nas horas sérias, o que nos oferece o universo; e não há motivo algum para que eu tenha diante do facto político uma atitude diversa da que tenho perante o som e a cor."
Recortes do dito e do feito (17) - Letras e números
Para os que são do tempo em que, entre nós, ainda não havia pianos electrónicos, nem televisão, a rádio era vedeta, os hábitos de leitura um facto e a escola penalizava a sério os pontapés na gramática, o espanto é grande ao verificar que quem não escolheu Letras, só sabe números.
Ilustro, sem comentários, com a transcrição de uma conversa tida com uma engenheira civil dos seus trinta e poucos anos:
- Já leu Eugénia Grandet?... - pergunto.
- Conheço essa autora, mas confesso que não li nada dela ... - solta-se, "humilde", a resposta.
- Mas ... Eugénia Grandet é título de livro ... De Balzac ... - emendo atrapalhado.
- Ah! que cabeça a minha! Tem razão!... Claro, durante alguns números, esse livro até vinha destacado na revista do Circulo de Leitores ...
Ilustro, sem comentários, com a transcrição de uma conversa tida com uma engenheira civil dos seus trinta e poucos anos:
- Já leu Eugénia Grandet?... - pergunto.
- Conheço essa autora, mas confesso que não li nada dela ... - solta-se, "humilde", a resposta.
- Mas ... Eugénia Grandet é título de livro ... De Balzac ... - emendo atrapalhado.
- Ah! que cabeça a minha! Tem razão!... Claro, durante alguns números, esse livro até vinha destacado na revista do Circulo de Leitores ...
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Reformados/as, todos/as ao Marquês de Pombal! *
* Se nos continuarem a ir ao bolso ...
Obrigado Companheira, pelo e-mail!
Obrigado Companheira, pelo e-mail!
Discursos e caliça
Ouvi ontem, ao jantar, Passos Coelho e hoje, ao almoço, António José Seguro. E estou com gases. Com gases e a lembrar-me (vá lá um homem perceber-se ...) daquele serão, há um bom par de anos, em que fui ao Teatro Rivoli, no Porto, assistir a um concerto de música clássica e, a certa altura, desataram a cair em cima dos músicos da orquestra, pedaços de tecto que obrigaram, em cena aberta, a rever, várias vezes, as posições dos diferentes naipes.
Não terá sido um serão perdido, isso não (creio mesmo que foi respeitada a letra do programa), mas ... mas com a orquestra, por causa da caliça, a mudar várias vezes de lugar no palco, o resultado foi, na circunstância, lembro-me bem, uma digestão dificil, não apenas em sentido figurado ...
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