segunda-feira, 31 de março de 2014
Eu não quero ...
Srs. Presidentes destas Coisas Todas
Eu não quero dizer mal.
Eu não quero fazer mal.
Eu não quero gastar por gastar.
Eu peço, já que não me deixam rir, que me deixem sorrir.
Eu não quero ir à manifestação contra vós.
Eu não quero subir os degraus do palácio da Assembleia da República, em Lisboa.
Eu não quero ser rico.
Eu não quero dever nada a ninguém.
Eu não gosto que me roubem.
Eu não quero ter fome.
Eu não quero deixar de vir aqui.
Eu não quero ser obrigado a reler a vida de Salazar ou de Caetano.
Eu não gosto de Hitler.
Eu não gosto de Lenine.
Eu detesto a censura.
Eu não quero comparar regimes políticos.
Eu não quero PIDES.
Eu não gosto de legionários.
Eu não quero filiar-me em nenhum partido político, na INTERSINDICAL ou na outra que também é sindical.
Eu só gosto de passeatas no campo ou na praia.
Eu não ando à procura de um tacho ...
Eu não sou familiar de qualquer político.
Eu não sou amigo pessoal de ninguém que esteja, ou tenha estado, no Poder.
Eu sou reformado de acordo com o contrato feito.
Eu, enquanto pai e avô, não quero ter medo de morrer.
Eu não quero dizer mal.
Eu não quero fazer mal.
Eu não quero gastar por gastar.
Eu peço, já que não me deixam rir, que me deixem sorrir.
Eu não quero ir à manifestação contra vós.
Eu não quero subir os degraus do palácio da Assembleia da República, em Lisboa.
Eu não quero ser rico.
Eu não quero dever nada a ninguém.
Eu não gosto que me roubem.
Eu não quero ter fome.
Eu não quero deixar de vir aqui.
Eu não quero ser obrigado a reler a vida de Salazar ou de Caetano.
Eu não gosto de Hitler.
Eu não gosto de Lenine.
Eu detesto a censura.
Eu não quero comparar regimes políticos.
Eu não quero PIDES.
Eu não gosto de legionários.
Eu não quero filiar-me em nenhum partido político, na INTERSINDICAL ou na outra que também é sindical.
Eu só gosto de passeatas no campo ou na praia.
Eu não ando à procura de um tacho ...
Eu não sou familiar de qualquer político.
Eu não sou amigo pessoal de ninguém que esteja, ou tenha estado, no Poder.
Eu sou reformado de acordo com o contrato feito.
Eu, enquanto pai e avô, não quero ter medo de morrer.
Atenção contribuintes com mais de 60 ...
Vou pedir para o meu ser a pedais para me divertir nas ruas do jardim com as minhas amigas e amigos ...
- Ó da Guarda!...
SUBSÍDIOS FÉRIAS E NATAL 2012.- Dec. Lei não foi revogado- Lá vai, boa Amiga! Mas quem nos defende?... |
Palavras ditas na lusa Constituinte (11)
O Sr. Américo Duarte: (...) Nós sabemos que os partidos burgueses que se encontram nesta Assembleia irão utilizar este período antes da ordem de trabalhos para os seus jogos políticos de pressões sobre o Governo, etc.
Mas não há que nos assustarmos que esses partidos venham para esta sala fazer os seus jogos políticos. Isso só ajudará o povo português a conhecer esses partidos e a ver que os seus sorrisos e promessas de televisão são bem diferentes daquilo que fazem.
Nem sequer nos deve preocupar muito, pois a luta de vida ou de morte contra a exploração e a opressão não é nesta sala que se trava. É nas fábricas, nos campos, nos quartéis, nos barcos, nos bairros, nas empresas e na rua que os operários, camponeses, soldados e marinheiros e todo o povo português travam uma luta de vida ou de morte contra o retorno do fascismo, contra a exploração e pela nossa independência nacional.
Tenho dito.
Aplausos.
O Sr. Presidente: - Mais alguma inscrição para uma segunda intervenção?
Pausa.
Podemos dar a discussão na generalidade por encerrada?
Pausa.
Se assim é, vamos proceder à votação do projecto na generalidade (...)"
A LUZ das "CONVERSAS DIFERENTES" (1)
Helena
- Se fosses Presidente da República o que é que dirias aos portugueses agora? Tens que te imaginar Presidente da República ...
- Se eu fosse Presidente da República diria a todos os portugueses para apertarem o cinto ...
Notícias de Macau - Actualidade
Há “boas perspectivas” para portuguesesby Ponto Final |
O presidente da Assembleia Legislativa, Ho Iat Seng, diz que os portugueses que dominem as duas línguas oficiais – chinês e português – vão ter muitas oportunidades em Macau.
“A comunidade portuguesa, sobretudo a comunidade portuguesa bilingue, tem boas perspectivas no futuro”, antecipou Ho Iat Seng, em entrevista à Rádio Macau. O também membro do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional disse que a intenção de Pequim é aumentar o número de bilingues no território. “Os dirigentes do Governo Central dão atenção ao número de pessoas que sabem a língua portuguesa em Macau e desejam que possamos ter mais quadros que dominem o português”, destacou.
Ho Iat Seng explicou que “há uma base firme de intercâmbio” entre a China e os mercados lusófonos, e apontou para as semelhanças entre o sistema jurídico de Macau e o dos países de língua portuguesa. “Espero que possamos fazer bem este trabalho para desempenhar bem o papel de ponte” , disse.
O presidente da AL comentou ainda a política de contratação de trabalhadores no exterior para defender a criação de um regime para entrada e saída da mão-de-obra importada. “Lamentável”, foi a expressão de Ho Iat Seng para classificar a situação dos estudantes do exterior que são obrigados a sair de Macau depois de concluírem os estudos.
“A situação política de Macau é especial, muitas pessoas não são favoráveis a esta medida. No ensino universitário, as propinas são iguais para estudantes locais e estrangeiros. Durante os quatro anos de estudo, os subsídios atribuídos pelo Governo para um estudante universitário podem atingir um milhão de patacas. Mas, depois de concluir o curso, não permitimos que fique em Macau para contribuir para o território”, problematizou Ho Iat Seng.
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domingo, 30 de março de 2014
Museu Nacional de Etnologia, sim e ... e já agora ...
Tenho visto neste museu, algumas das exposições mais cuidadas que, actualmente, se organizam em Lisboa. Obrigado!
Aproveito, entretanto, para lançar um apelo à reabertura, DE VEZ, do MUSEU DE ARTE POPULAR, vosso vizinho, que, menino, tive oportunidade de visitar e onde, deitado no chão, com um folha A4 lisa na frente, desenhei uma ou duas peças do seu então rico património. Agora, entretanto, na prática, parece, ou um espaço envergonhado ou vítima de interesses de ... de poder (será?...) com outras entidades ... Em que a CULTURA é esquecida em nome de coisas esquisitas...
O que foi salazarento já não é: o homem morreu, caramba. A Cultura, não! Srs. (sras.) da Etnologia, ajudem! Mesmo.Façam, colaborem DE FACTO. Façam propaganda um ao outro. Complementem-se. Ou façam nas vossas instalações o que for "gabinete", CIÊNCIA, e mudem-se, em termos públicos, para a zona ribeirinha que é mais nossa na paisagem envolvente.
Entretanto, TODOS às Artes de Pesca - que prometem.
Notícias de Macau - Actualidade
Empresa pública de televisão na fase finalby Ponto Final |
A empresa de capitais públicos que o Governo prometeu criar para transmitir os cerca de 40 canais básicos de televisão está quase pronta. O anúncio foi feito ontem pelo secretário para os Transportes e Obras Públicas, Lau Si Io.
A empresa vai ter entre um e dois funcionários a tempo inteiro e um orçamento que o Governo estima ser muito menor do que se o serviço fosse disponibilizado pela TV Cabo, disse Lau Si Io ao canal de televisão em língua chinesa da TDM.
As operações desta empresa devem ser iniciadas com o fim do contrato de concessão do serviço terrestre de televisão por subscrição da TV Cabo, que termina a 21 de Abril.
O secretário para os Transportes e Obras Públicas disse ainda que a renovação do contrato da TV Cabo para a transmissão de canais pagos está já na fase final. I.S.G.
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reVESTIR (3)
reVESTIR,* presente para tentar registar contributo. Leve, concebido na ruadojardim, quando ainda não começaram a juntar-se os do costume, normalmente com falas muito politizadas (para insultar uns quantos da nacional política: Sócrates, Passos, e vários dos que estão no Parlamento) e que só aparecem para comiciar ...
"Meter a cabeça na areia e esperar que a tormenta passe é a atitude de bicho, nanja de gente e, muito menos, de grupo ou actividade económica. Uma coisa são as pausas estratégicas, outra a incapacidade de ver largo, "sem medos" e em frente. Dentre vários, muitos dos da formação, pelo menos, ressaltam no núcleo dos que não cultivam a cegueira e gostam de olhar a direito - se os deixarem. Independentemente do sector industrial, comercial ou de serviços em que actuam.
Entretanto, os que, aos tropeções ou não, continuam nos trapos em luta por melhores soluções, podem concordar com muita coisa, mas, de certeza que têm dificuldade em entender que, quem tem obrigação de, por exemplo, na comunicação social, não levar ao engano, passe a vida a, quando se trata de "ilustrar" crises industriais, quaisquer que sejam, pespegar imagens de uma fábrica de confecções de roupa, mesmo que se perceba tratar-se de uma unidade bem servida de meios e atenta às operações em curso. Assim vamos ..." M.A.
PS - Fácil é destruir, acrescentaria agora - Março de 2014.
* VESTIR é (era) uma revista técnico-pedagógica da lusa indústria de confecção e vestuário.
"Meter a cabeça na areia e esperar que a tormenta passe é a atitude de bicho, nanja de gente e, muito menos, de grupo ou actividade económica. Uma coisa são as pausas estratégicas, outra a incapacidade de ver largo, "sem medos" e em frente. Dentre vários, muitos dos da formação, pelo menos, ressaltam no núcleo dos que não cultivam a cegueira e gostam de olhar a direito - se os deixarem. Independentemente do sector industrial, comercial ou de serviços em que actuam.
Entretanto, os que, aos tropeções ou não, continuam nos trapos em luta por melhores soluções, podem concordar com muita coisa, mas, de certeza que têm dificuldade em entender que, quem tem obrigação de, por exemplo, na comunicação social, não levar ao engano, passe a vida a, quando se trata de "ilustrar" crises industriais, quaisquer que sejam, pespegar imagens de uma fábrica de confecções de roupa, mesmo que se perceba tratar-se de uma unidade bem servida de meios e atenta às operações em curso. Assim vamos ..." M.A.
PS - Fácil é destruir, acrescentaria agora - Março de 2014.
* VESTIR é (era) uma revista técnico-pedagógica da lusa indústria de confecção e vestuário.
Notícias de Macau - Actualidade
Governo diz que custo com gestão da Reolian é confidencialby Ponto Final |
Sónia Nunes
O gabinete do secretário para os Transportes e Obras Públicas e a Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) recusam-se a divulgar quanto dinheiro foi gasto pelo Governo para manter as operações da Reolian, a empresa do serviço público de autocarros que declarou falência no final do ano passado. O Governo também não revela qual a estimativa de despesa caso o tribunal autorize que o sequestro da exploração da empresa seja estendido por mais três meses.
“A informação é confidencial”, disse ao PONTO FINAL um porta-voz da DSAT que, num segundo contacto telefónico, acrescentou que o Governo entende que “não é adequado relevar a informação neste momento”.
A Administração assumiu a gestão da Reolian em Outubro do ano passado, depois de a transportadora ter dado entrada com um pedido de falência, por incapacidade financeira para pagar os salários aos trabalhadores. Na operação de sequestro, o Governo ganhou o direito de usar os autocarros, instalações, equipamentos e todas as informações da Reolian e fez uma estimativa de custos. Em seis meses, seriam gastos 114 milhões de patacas para cobrir os custos da transportadora, com uma despesa de 19 milhões de patacas por mês, numa estimativa feita “de acordo com o funcionamento real” da empresa.
Estes valores, esclareceu ontem ao PONTO FINAL o porta-voz da DSAT, correspondem aos custos de operação declarados na altura pela Reolian e não à despesa real que o Governo está a fazer na gestão da empresa. O Governo não respondeu se a despesa executada está acima ou abaixo da prevista.
Antes do pedido de falência, a Reolian fez vários alertas ao Executivo sobre as dificuldades financeiras em manter as operações por não ter recebido o subsídio público às tarifas, dado às concorrentes Transmac e TCM.
sábado, 29 de março de 2014
Prémios em cartão ou em papel?
761-201-101 761-201-101 761-201-101
761-201-101 761-201-101 761-201-101
prémio em cartão ou, se preferir, em papel ...
(leia o que "aqui ao lado" se regista a propósito)
761-201-101 761-201-101 761-201-101
prémio em cartão ou, se preferir, em papel ...
(leia o que "aqui ao lado" se regista a propósito)
Palavras ditas na lusa Constituinte (10)
"O Sr. Presidente: - Chamo para a Mesa os secretários eleitos, António Arnaut e Carlos Coelho de Sousa, 1º e 2º secretários, respectivamente.
O Sr. Carlos Brito (PCP): - Sr. Presidente: eu pedia a palavra para assinalar o seguinte: no espírito da proposta não há nem 1º, nem 2º, nem 3º secretários. São três secretários.
O Sr. Presidente: - Estou inteiramente de acordo. Não tenho qualquer objecção. Se é essa a interpretação que a Assembleia dá e se, nas negociações que fizeram para a eleição, chegaram a essa conclusão, só tenho que me louvar e estou inteiramente de acordo. Não foi com qualquer intenção discriminatória que fiz esta enumeração. Eram apenas os nomes que figuravam em primeiro lugar. Querem mais alguma cadeira? Com muito gosto! Sugere-se que haja mais uma cadeira (...)."
Moderno é ...
Coordenador que fui de uma revista técnico-pedagógica, a certa altura, muito "assediado" pelas mais diversas teorias do que, por exemplo, é, graficamente, moderno ou não, fiz a pergunta a onze jovens formados de um centro de formação profissional muito inclinados para as coisas da moda. Resultado:
MODERNO É ...
. Moderno é estar fora da moda (N.T.)
. Moderno é ter nascido em 1990 (C.F.)
. Moderno é o que quiseres, à hora de decidires, no sítio onde estiveres (C.C.)
. Moderno é relativo ou o que convém à época actual (U.E)
. Moderno é subjectivo, mesmo com espaço e tempo (F.P.)
. Moderno é ter existido; actual é ser feliz (N.G.)
. Moderno é sê-lo (I.T.)
. Moderno é ser aquilo que se quer (I.S.)
. Moderno é algo novo (moda) aceite pela sociedade (V.S.)
. Moderno é todo aquele que acompanha a evolução dos tempos (M.C.P.)
. Moderno é inovação (W.A.)
E não se concluiu nada. A não ser que falar de moderno, a torto e a direito, não é moderno ...
.
MODERNO É ...
. Moderno é estar fora da moda (N.T.)
. Moderno é ter nascido em 1990 (C.F.)
. Moderno é o que quiseres, à hora de decidires, no sítio onde estiveres (C.C.)
. Moderno é relativo ou o que convém à época actual (U.E)
. Moderno é subjectivo, mesmo com espaço e tempo (F.P.)
. Moderno é ter existido; actual é ser feliz (N.G.)
. Moderno é sê-lo (I.T.)
. Moderno é ser aquilo que se quer (I.S.)
. Moderno é algo novo (moda) aceite pela sociedade (V.S.)
. Moderno é todo aquele que acompanha a evolução dos tempos (M.C.P.)
. Moderno é inovação (W.A.)
E não se concluiu nada. A não ser que falar de moderno, a torto e a direito, não é moderno ...
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sexta-feira, 28 de março de 2014
Vírgula - andamos a precisar de virgulas ou não?
Sobre a Vírgula
Muito bonita a campanha dos 100 anos da A.B.I.
(Associação Brasileira de Imprensa).
Muito bonita a campanha dos 100 anos da A.B.I.
(Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
COLOQUE UMA VÍRGULA NA SEGUINTE FRASE:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Palavras ditas na lusa Constituinte (9)
"O Sr. Emídio Guerreiro (PPD): Sr. Presidente, Srs. Deputados: Antes de mais nada, uma declaração muito franca e pronta. O Partido Popular Democrático não admitirá nunca que esta Assembleia seja transformada numa "espécie de circo", em que os digladiadores se dirigirão a César dizendo "ave César, os que vão morrer te saúdam".
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Não se peça, portanto, ao PPD que ele esteja calado. Não se espere que nós metamos na boca uma rolha porque na realidade a lei da rolha era já muito antiga. De resto, para que foi feita esta grande revolução do 25 de Abril? Essa revolução foi feita para dar a liberdade ao povo. Mais, eu digo mais, para emancipar o povo. E mais ainda para redimir o povo português. Se assim não fosse, depois de quarenta e oito anos vividos numa obscuridade muita densa, o que é que se pretenderia fazer ao povo português? Voltarmos a viver numa ditadura? Voltarmos a ter à frente do País um só partido com todas as consequências que isso comporta? Entende o PPD que nós temos que repudiar essa hipótese e eu estou convencido de que os Srs. Deputados aqui presentes estarão de acordo com esta atitude."
A dinâmica das leis do processo de inventário
Para conhecimento de todos, pois, sem esse conhecimento, poderemos todos vir a sofrer num futuro próximo.
Artigo 1º da Lei nº 23/2013, de 5 de Março:
«A presente lei aprova o regime jurídico do processo de inventário, altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 67/75, de 19 de fevereiro, 201/75, de 15 de abril, 261/75, de 27 de maio, 561/76, de 17 de julho, 605/76, de 24 de julho, 293/77, de 20 de julho, 496/77, de 25 de novembro, 200 -C/80, de 24 de junho, 236/80, de 18 de julho, 328/81, de 4 de dezembro, 262/83, de 16 de junho, 225/84, de 6 de julho, e 190/85, de 24 de junho, pela Lei n.º 46/85, de 20 de setembro, pelos Decretos -Leis n.os 381 -B/85, de 28 de setembro, e 379/86, de 11 de novembro, pela Lei n.º 24/89, de 1 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 321 -B/90, de 15 de outubro, 257/91, de 18 de julho, 423/91, de 30 de outubro, 185/93, de 22 de maio, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, e 163/95, de 13 de julho, pela Lei n.º 84/95, de 31 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 329 -A/95, de 12 de dezembro, 14/96, de 6 de março, 68/96, de 31 de maio, 35/97, de 31 de janeiro, e 120/98, de 8 de maio, pelas Leis n.os 21/98, de 12 de maio, e 47/98, de 10 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 343/98, de 6 de novembro, pelas Leis n.os 59/99, de 30 de junho, e 16/2001, de 22 de junho, pelos Decretos--Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, e 38/2003, de 8 de março, pela Lei n.º 31/2003, de 22 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 199/2003, de 10 de setembro, e 59/2004, de 19 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 263 -A/2007, de 23 de julho, pela Lei n.º 40/2007, de 24 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 324/2007, de 28 de setembro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 61/2008, de 31 de outubro, e 14/2009, de 1 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 100/2009, de 11 de maio, e pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, 9/2010, de 31 de maio, 23/2010, de 30 de agosto, 24/2012, de 9 de julho, 31/2012 e 32/2012, de 14 de agosto, o Código do Registo Predial, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 224/84, de 6 de julho, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 355/85, de 2 de setembro, 60/90, de 14 de fevereiro, 80/92, de 7 de maio, 30/93, de 12 de fevereiro, 255/93, de 15 de julho, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, 67/96, de 31 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 533/99, de 11 de dezembro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 38/2003, de 8 de março, e 194/2003, de 23 de agosto, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 263 -A/2007, de 23 de julho, 34/2008, de 26 de fevereiro, 116/2008, de 4 de julho, e 122/2009, de 21 de maio, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, e pelos Decretos -Leis n.os 185/2009, de 12 de agosto, e 209/2012, de 19 de setembro, o Código do Registo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 131/95, de 6 de junho, com as alterações introduzidas pelos Decretos--Leis n.os 36/97, de 31 de janeiro, 120/98, de 8 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 228/2001, de 20 de agosto, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 113/2002, de 20 de abril, 194/2003, de 23 de agosto, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 29/2007, de 2 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 324/2007, de 28 de setembro, pela Lei n.º 61/2008, de 31 de outubro, pelos Decretos -Leis n.os 247 -B/2008, de 30 de dezembro, e 100/2009, de 11 de maio, pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, e 7/2011, de 15 de março, e pelo Decreto -Lei n.º 209/2012, de 19 de setembro, e o Código de Processo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de dezembro de 1961, e alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de julho, pelas Portarias n.os 642/73, de 27 de setembro, e 439/74, de 10 de julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de maio, 165/76, de 1 de março, 201/76, de 19 de março, 366/76, de 15 de maio, 605/76, de 24 de julho, 738/76, de 16 de outubro, 368/77, de 3 de setembro, e 533/77, de 30 de dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de dezembro, 207/80, de 1 de julho, 457/80, de 10 de outubro, 224/82, de 8 de junho, e 400/82, de 23 de setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de março, 242/85, de 9 de julho, 381 -A/85, de 28 de setembro, e 177/86, de 2 de julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de março, 321 -B/90, de 15 de outubro, 211/91, de 14 de junho, 132/93, de 23 de abril, 227/94, de 8 de setembro, 39/95, de 15 de fevereiro, e 329 -A/95, de 12 de dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de setembro, 125/98, de 12 de maio, 269/98, de 1 de setembro, e 315/98, de 20 de outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de setembro, e 183/2000, de 10 de agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, e 323/2001, de 17 de dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 38/2003, de 8 de março, 199/2003, de 10 de setembro, 324/2003, de 27 de dezembro, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de março, pelas Leis n.os 14/2006, de 26 de abril, e 53 -A/2006, de 29 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de janeiro, 303/2007, de 24 de agosto, 34/2008, de 26 de fevereiro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de agosto, e 61/2008, de 31 de outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de novembro, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, pelos Decretos -Leis n.os 35/2010, de 15 de abril, e 52/2011, de 13 de abril, e pelas Leis n.os 63/2011, de 14 de dezembro, 31/2012, de 14 de agosto, e 60/2012, de 9 de Novembro..»
Alguma dúvida?
quinta-feira, 27 de março de 2014
Macau - Padre Lancelote, sempre!
1979 Macau - memória da presença actuante do padre Lancelote.
2013 Lisboa - saudade do padre Lancelote que, tendo partido, ESTÁ.
2013 Lisboa - saudade do padre Lancelote que, tendo partido, ESTÁ.
Em Bruxelas, REFORMA aos 50 ...
Queres reforma aos 50? Arranja um tacho em Bruxelas ... _________________________________________________ PRIMEIRO MINISTRO <pm@pm.gov.pt>
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No Dia Mundial do Teatro, lembrar Palmira Bastos
Palmira Bastos em As Árvores Morrem de Pé
"As Árvores Morrem de Pé", uma das peças de teatro que marcaram para sempre os espectadores e as noites de televisão.
Gravada no Teatro Avenida, com público presente, esta foi a última peça com que Palmira Bastos apareceu nos ecrãs de televisão, mas foi igualmente uma da suas melhores actuações de sempre. Quanto ao tratamento televisivo, todo ele esteve a cargo de Fernando Frazão.
"Morta por dentro, mas de pé, de pé, como as árvores". Esta frase, uma das mais célebres da televisão portuguesa, pertence à peça "As Árvores Morrem de Pé" e é dita quase no final ...
Palavras ditas na lusa Constituinte (8)
"O Sr. Presidente: - Está na Mesa uma proposta que, embora já tivesse começado a ser discutida, a verdade é que ainda não foi posta à admissão. Portanto, teremos de começar por aí. A proposta da UDP, que é de substituição completa do nº 3, vai ser lida antes de a pormos à admissão.
Foi lida. É a seguinte:
Proposta de substituição do nº 3 do artigo 9º
Os deputados não têm qualquer imunidade e muito menos perante o Povo, que pode a cada momento exigir a sua demissão.
Submetida à votação, a proposta foi admitida.
O Sr. Presidente: - Está em discussão. Já tínhamos iniciado a discussão, mas poderemos prossegui-la. Ninguém pede a palavra?
Pausa.
Vamos pôr à votação a proposta de substituição apresentada pelo deputado Américo Duarte.
O Sr. Miguel Veiga: - Peço a palavra.
O Sr. Presidente: - Tenha a bondade.
O Sr. Miguel Veiga: - Era no sentido de votar esclarecidamente esta proposta, já que ela foi admitida. Eu perguntaria directamente ao Sr. Deputado da UDP qual o povo e como é que ele se manifesta, qual o processo, qual o mecanismo, qual a forma pela qual - que não vejo contemplada na proposta - se expressaria essa vontade do povo para retirar o mandato ao deputado por ele eleito, porque a forma como foram eleitos os deputados, nós sabemo-la; quanto à forma como eles perderão o mandato, na fórmula vaga, ambígua e que dá margem efectivamente a todas as formas de interpretação, nós, eu pelo menos, é que não estou esclarecido.
(O orador não reviu.)
O Sr. Presidente: - Deseja dar alguma explicação sobre isso?
O Sr. Américo Duarte: - Eu pus a proposta à aprovação, e aqui os Srs. Deputados deverão emitir parecer sobre ela. Votam ou não votam.
Risos.
O Sr. António Ruano (PPD): - Considero perigosa a sugestão do deputado da UDP, na medida em que há certa tendência em confundir-se microfenómenos políticos do Rossio e do Terreiro do Paço, ou mesmo da zona de Lisboa, com o Povo Português. São coisas completamente diferentes, embora possam ser utilizadas da mesma maneira pelos órgãos de informação. Queria só, portanto, acentuar a intervenção do Sr. Deputado Miguel Veiga.
(O orador não reviu.)"
Notícias de Macau - Actualidade
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Moçambique - Junho de 1975/Março de 2014
Diário da República portuguesa: um telegrama histórico
24 de Junho de 1975
"Ao Presidente Samora Machel
Como Presidente da Assembleia Constituinte, e certo de interpretar os seus sentimentos e os do Povo Português, que livremente a elegeu, saúdo por vosso intermédio o povo de Moçambique, nesta hora em que a vossa pátria se constitui em nação independente, vindo, assim, enriquecer o património cultural de toda a Humanidade.
Queremos reafirmar-vos a solidariedade sempre manifestada pelas forças antifascistas de Portugal à luta libertadora do Povo Moçambicano.
Queremos agradecer-vos a contribuição que a vossa luta representou para a própria libertação do Povo Português.
E queremos dizer-vos que nós, Portugueses, nos sentimos hoje livres com o acesso da grande Nação moçambicana à independência e à liberdade.
Hora histórica para Moçambique, esta data é também uma hora histórica para Portugal, porque se concretiza, por um lado, a vitória definitiva da luta de libertação do Povo Moçambicano, marca, por outro lado, a vitória das forças democráticas de Portugal e o reencontro de Portugal consigo mesmo.
Temos a convicção profunda de que os nossos povos poderão estabelecer relações exemplares, dando uma válida contribuição à democratização das relações internacionais e à luta dos povos do Mundo contra todas as formas de exploração e discriminação, pela liberdade, pela paz e pela independência nacional.
Desejando ao Povo Moçambicano os maiores sucessos nesta nova fase da sua revolução, asseguramos que podereis sempre contar com a fraterna solidariedade do Povo Português."
Portugal injecta 134 milhões em Moçambique
26 de Março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
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