É o que está escrito, algures. Com mais palavras, menos palavras, reza assim.
Mas temos a História Contemporânea. Temos a Grécia, hoje, a modos que incapaz de se "segurar"... De
ser exemplo. A ter que levar à letra o que a História regista e, simultâneamente, administrar o seu quotidiano de forma não contraditória em relação aos princípios em que se fundou. É claro que, dir-se-á, ninguém tem nada com a forma como Atenas "está no mundo"... Errado. Não teria se todos fossemos independentes uns dos outros. Mas não é assim. "Os direitos do teu dedo, querida Grécia, terminam onde começa o meu nariz." Quando tu não cumpres estás a tirar-me pão - e não foi isso que me"ensinaste"...
Sabes, Grécia, às vezes apetece-me dizer aos meus que não pode ser desta ou daquela maneira, mas lembro-me do teu sistemático mau exemplo e fico a pensar o que pensar ... Sabes, Grécia, eu não gosto da Troika ... Mas, lamentavelmente, nem sequer consigo argumentar com o teu exemplo histórico ... E tenho pena. Porque o que eu gostava era de ir ao aeroporto da Portela e receber esses fulanos com a saudação "bordaliana" que trago sempre no bolso para qualquer emergência ...
Querida Grécia, por todas as razões e mais esta, vê lá se pões a casa em ordem para ver se a gente pode, finalmente, desabafar ... É urgente.
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