sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Santo António dos Cavaleiros: G O S T O muito!





















Festejar Santo António dos Cavaleiros, hoje, amanhã e depois porque se comemora o 24º aniversário da sua Junta de Freguesia. E porque há trabalho feito que o justifica, com ou sem eleições autárquicas à porta. Entretanto, cada um tem as suas razões para festejar ou não a efeméride. E falar dela. 

Eu tenho as minhas, os meus pedaços de uma história, oficialmente, com mais dezenas de anos do que para a maioria ...

Fiz parte da pequena equipa (5 pessoas?) que, na avenida Elias Garcia, 120, em Lisboa, teve acesso aos primeiros papéis que "fizeram" a ICESA, construtora do aglomerado inicial de casas da hoje vila de Santo António dos Cavaleiros (depois da não autorização do nome Santo António do Lumiar com que se pretendia, digo eu, tentar uma certa proximidade comercial a Lisboa, de que SAC dista apenas quatro quilómetros, como se sabe).

Mas isso, num apontamento pessoal, com pretensões a achega para uma história geral, está aí  (homenagem, entrementes, a quanto, documentado e, por vezes, generoso, está escrito na Monografia Histórica de SAC por Pinharanda Gomes). O que não está por aí e, pela parte que me toca, talvez valha a pena dar-lhe alguma atenção, embora faça parte da história global da freguesia, é que ...

... é que entrei para a ICESA em 1963 (avenida Elias Garcia, 120-1º, em Lisboa. Éramos umas cinco pessoas) e moro na SAC agora em festa, exactamente, desde o dia 22 de Julho de 1967, com escritura de compra da casa  datada de 1 de Agosto de 1967. Serei o primeiro habitante formal de Santo António dos Cavaleiros, não serei? Pouco importa. O que importa, e é razão deste post, é que tenho razões para, sem qualquer enfeudamento partidário, directo ou indirecto, se este espaço fosse o contemporâneo FACEBOOK,  colocar hoje aqui, no mínimo, um GOSTO, tão do agrado dos muito rápidos, com histórias curtas. Mas, como a ruadojardim não é nada disso: GOSTO MUITO DE VIVER EM SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS e felicito quem lhe administra (presidente e equipa) o dia-a-dia pela atenção que lhe merecem todos os pormenores que fizeram "destes montes" o local aprazível em que se transformou - na linha do que de melhor ouvi nas reuniões iniciais da extinta ICESA. Nesse sentido, ainda uma palavra muito carinhosa e respeitosa para o "dedo sábio" do Arq, Gonçalo Ribeiro Teles, a quem se deve o traço inicial dos espaços verdes (agora, às vezes, pouco verdes, que envolvem o betão ...).























Sem comentários :

Enviar um comentário

Seguidores