sábado, 17 de abril de 2010
Polis em flor
Ao Vasco, que é um transmontano/algarvio
Chego de Lisboa e trago comigo o fado em pastilhas (leia-se discos). Estou no Algarve e, nado em Alte, que é do interior onde, em época própria, se podem ver amendoeiras em flor, entra-me pela casa dentro, quase sem convite, a música do acordeão, contra nada, a não ser sorrisos e uns copos soltos com lastro do que havia para comer...
E a festa fez-se (fez-se, sim!) ao som de corridinhos, e de fados, que solta vozes e anima o serão. Que foi surpresa em meio, dir-se-ia, agora apenas de rijo betão (às vezes, POLIS) e de falas inglesas. Não foi assim - e Alte, da simplicidade interior, disse presente.
Houve Algarve, onde, à beira-mar, há cartazes a insinuar "sereias" em bikini, Allgarve - e nem sempre muito mais...
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