Digna de nota, para não dizer intrigante, é, todavia, no contexto, a enorme quantidade de pessoas na fila que culmina no frente-a-frente com um Adivinho... De tal modo que antevejo, face à generalização da(s) CRISE (s), a necessidade de, no mínimo, passar esta semana a quinzena, ou, em alternativa, abrir em Lisboa, ou Bruxelas, um gabinete para "Bruxos"...
Em última análise, contudo, temos aí também a simpática raça cigana, afinal, com alguma experiência antiga na matéria...
Há que resolver. Esta incerteza, esta falta de horizontes é que não.
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