segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Acerca de mim ( II )

Para eventuais curiosos, ADITAMENTO ao obrigatório "Acerca de mim", do início deste blogue:

Onde viver?

Onde não morrer?

PARA VIVER

Para viver, Paris. Porquê?
Porque é a capital do mundo francófono,de que gosto especialmente, espalhado por toda a parte e o seu dia-a-dia traduz a atmosfera correspondente; é atravessada por um rio cujo leito sublinha e influencia, culturalmente, a sua paisagem urbana. E, a meu ver, dá formosura à sua vida quotidiana.


É Centro de Arte europeu. Já foi a cidade mais importante do mundo ocidental e ainda tem disso marcas no meio ambiente e na "transpiração cultural"; no século XIX foi capital do lazer e isso nota-se... - e agrada, em particular, a um reformado...


É a Cidade Luz, por ter sido o centro cultural da Europa.


Está perto de tudo: para lá convergem transportes internacionais de toda a parte; tem muita e diversa gente e, também economicamente, é uma das cidades mais importantes da Europa ("É sacudida pelas ondas, mas não se afunda").


E tem um dos museus mais bonitos que conheço: o de Orsay (Impressionismo); e tem o Louvre; e tem o Arco de Triunfo; e tem a Ópera; e fala-nos no Victor Hugo do meu fascínio jovem, e de Voltaire, de Claude Monet, de Renoir. E de...de Edith Piaf.


É o maior centro universitário francês. Tem o Quartier Latin. Tem o Sacré-Coeur, na colina de Montmartre. Tem a Place du Tertre, dos caricaturistas e de outros. Tem o Moulin Rouge e...e nas vielas cheira a bordel...


PARA não MORRER...


1. Rio de Janeiro, que é, das largas dezenas de cidades que conheço no mundo, a que mais se vincou na minha memória. Porquê? Pelo "milagre" da língua comum e porque, como por lá se diz, "o Criador ali ter parado três dias..."


2. Praga, por ser a mais "cansativa": são tantos e tão variados os motivos de interesse por todo o lado que só a pé pode ser culturalmente assimilada - no essencial.


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