Chegado da província, entra na primeira carruagem do Metropolitano de Lisboa, fica de pé numa das respectivas plataformas e, em menos de nada, sente-se ladeado por dois indivíduos que, com intenções de que duvida, o "apertam"...
Mira-os de alto a baixo, fixa-lhes um olhar determinado e rápido e diz como que em confidência:
- Meus amigos, ando ao mesmo...
E, como se nada tivesse acontecido, fica sozinho na paragem seguinte do Metro...
* rever "Manuelina", neste blogue, em 12.11.2009.
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