Ora aí está: 1 de Novembro, para já, vai deixar de ser feriado. O meu
inteiramente de acordo vale o que vale um voto entre milhões, mas eu
explico, sem polémica, a minha concordância com a Igreja:
é uma oportunidade (embora não tenha sido essa a intenção) para dizer a todas as
famílias que, se querem estar com os seus mortos e lhes oferecer flores, o podem
(devem) fazer, sem espectáculo, com o recolhimento devido, em
qualquer dia santo - que são todos, segundo a Igreja Católica.
Bem sei que "a vizinhança" não vai ver as sempre bonitas flores que se põem nas
campas, mas ... ganha-se no recolhimento o que se perde num "show-off" sem nome
- mas lamentável, colectivamente analisado.
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