domingo, 27 de janeiro de 2013

Palácio Ducal de Vila Viçosa - sem flash

Neste espaço internetiano, (quase) nada se cria, mas tudo se pode transformar. Aqui, eventualmente, transformar, por exemplo, negócio de livraria, sem uso de qualquer método técnico invasivo, na simples alegria de, tendo visto, poder mostrar esse visto - sem custos para o "utilizador".







































































































Se me disserem um NÃO, retiro tudo, excepto a fachada. 

Respeitosamente, M.A.

2 comentários :

  1. Meu Caro Marcial Alves,

    Agradeço-lhe a ousadia e a generosidade em partilhar estas fotografias do interior do Palácio.

    Lamentavelmente, ainda que este espaço esteja aberto ao público sob o pagamento de um bilhete de entrada, pouco pude usufruir dele. Acabei de o visitar na semana passada (23 de agosto, 2013) e lamentavelmente as minhas expectativas foram defraudadas por duas razões:

    A primeira por não nos terem deixado tirar fotos mesmo sem flash. (sei que o flash detiora as sedas, a talha dourada...) mas sim, gostaria de me ter fotografado no interior e ver-me lá dentro, sentir, ver e constatar que eu estive lá - trazer recordações - uma fotografia ainda que quase sem luz, a tão simples e mágica fotografia;

    A segunda porque apanhei um guia que fez a visita a correr, mostrando-se pouco disponível para questões e ainda que lhe tenha feito algumas, esquivava-se a responder às mesmas.

    Paguei 6 euros por pessoa e quase nem tive tempo de ver as salas convenientemente porque o mesmo guia se apressava a fechar as portadas das janelas.

    Parabéns e obrigada pelas fotos! Sou professora de História, tenho uma adoração pela D. Amélia e pelo D. Carlos e o meu objetivo ao visitar o palácio foi conhecer, sentir e "apropriar-me" durante alguns minutos da minha vida, de um dos espaço mais frequentados pelo casal real durante os meses de inverno.

    Compreendo que um dos objetivos da Fundação seja venderem as suas publicações mas, nem sequer poder estar frente a frente durante alguns minutos com as obras de D. Carlos e observá-las minimamente foi lamentável... Por muito caro e difícil que seja conservar um património destes, o mínimo que devem fazer é permitir que quem o visita se congratule com o que vê, que possa contemplar o que vê...

    Enfim, obrigada!

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  2. Muito obrigado! Juro que não fiz NADA que estragasse NADA. E se alguém já viu as fotos que aqui publiquei SEM INTERESSE COMERCIAL, a Cultura não tem que me agradecer - mas fiquei feliz.

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