quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ruadojardim7 - num banco, entre árvores de pé ...












A ruadojardim7 (sinto necessidade de dar a explicação que ... que ninguém pediu ...) é isso mesmo: uma rua no jardim, num jardim com bancos, onde, naturalmente, se fala de tudo ... Não há nesta rua bancos especializados. Há bancos - que são de jardim. Ponto.

Vistos na perspectiva informática, poderiam, claro, ser bancos especializados, como, por certo, há por aí milhares, preocupados com uma área específica. Quer dizer, uma espécie de jornais de negócios que só tratassem de negócios e de assuntos correlativos; uma espécie de jornal de medicina que só falasse de doenças e remédios, etc.

Ora bem, em vez de a rua ser isso, tenta ser, como já se percebeu, mas penso que nunca se disse, um espaço para TUDO - e o visitante que escolha, como, aliás, acontece. Talvez numa palavra se clarifique a questão: é um blogue generalista, como "cumpre" à "população" de um banco de jardim e arredores.

O meu primeiro emprego foi o Diário de Notícias. Doze anos a, "obrigatoriamente", ler generalidades ... fizeram-me (?) generalista ...Sentado num banco de jardim ... faz de conta que, guardadas as devidas e óbvias proporções, sou um Diário de Notícias - sem várias secções... Por exemplo. Uma delas, a da publicidade, de que, aliás, o "patrão Google" já me falou várias vezes ...

Fica escrito. Percebo pelas estatísticas (generosas!) recebidas para onde se voltam certas preferências. Mas ... mas o porno a quem é do porno, as desgraças para quem é de desgraças, política partidária para quem é dela ... ruadojardim é isto, ou procura ser: um espaço onde caibam todos, mas onde ninguém é obrigado a sentar-se. Vamos a caminho dos 100 000 visitantes - em liberdade. Uns de que se conhece o rosto, outros anónimos - mas todos, até agora, dando os sinais mais importantes para quem escreve aqui quase todos os dias do ano.

E já chega de conversa generalista. Amanhã, por exemplo, talvez continuemos na África do Sul, etc ...Mas, se "cair o Governo", espero continuar como as árvores na interpretação, essa notável, de Palmira Bastos.

Sem comentários :

Enviar um comentário

Seguidores