Andam mais depressa, aqui, as palavras do que o
Infante D. Henrique no mar: brinca, brincando, já estamos no EQUADOR... Depois, depois vai começar a cheirar a samba ... Mas não se apresse a crónica que ainda nos falta rever Paco Bandeira, rei Neptuno (na altura, eufórico), e, pelas imagens, tentar perceber a maluqueira do atravessar,
sem a ver, em pleno Oceano, a linha divisória da Terra -
rodeada de água. Uma coisa confirmo: não vou "armar-me" em Fernão Mendes Pinto e correr, portanto, o risco de,
nesta coisa, me virem a julgar o
Minto que não sou ... Quem dera, aliás, que, da crónica registada com recurso a muitas fotografias e metros de fita magnética, algo ficasse, não digo para o Portugal teso que estamos a ser, mas para um Portugal assim-assim que consiga ir mais longe do que, a partir do Terreiro do Paço, à Trafaria, por exemplo. Tanto mais que o
Infante D. Henrique, paquete, já foi ...
(ainda serviu para levar tropas para longe, mas agora nem sei se anda para aí com outro nome ou não ... Ou se foi abatido ao efectivo. Mas isso não interessa. O que interessa é que estamos a passar o Equador e que é dele o breve apontamento gráfico que aí fica).
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O espaço "estúpido", amarelo, que aí fica a seguir,
tomo-o eu como o estado em que devem encontrar-se as oceânicas águas hoje ...
Ou é engano do "comandante" na navegação desta coisa ...
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Brasil à vista!
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