sábado, 3 de maio de 2014

Vasco Callixto, que tem muito que contar (I) *

* em casos tais (estive um dia inteiro com Vasco Callixto) a "solução" é a síntese. Sobretudo, aqui, que há mais palavras do que páginas de livros a Humanidade tem ...













Vejamos:

Callixto, entre 1961 e 2014, olhou para o planisfério, mas ontem, como que aqui sentado, durante largas horas, disse, nomeadamente,

- ter percorrido cerca de 250 000 km ao volante, um pouco por toda a parte. Entretanto, Timor continua a ser a impossibilidade que dói ...

- nunca ter tido necessidade de ser mecânico do seu próprio carro. Aliás, "não percebo nada de mecânica. Quando muito, sei mudar pneus..."

- ter viajado sempre acompanhado de sua mulher, Maria Luísa, hoje com 91 anos ...

- que, em 1980, na segunda viagem ao Brasil, logo na primeira etapa, o carro avariou-se e teve que ficar mais tempo do que o previsto para resolver a situação ...

- entretanto, incómodo sério foi o assalto de que foi vítima no Recife (Brasil)

- importante é a confirmação da presença portuguesa um pouco por todo o lado, mas, em particular, no Brasil e na India

- a maior altitude a que chegou foi a Serra Nevada, na Venezuela: 4765 metros, no Pico Espejo. Em 2006, a última viagem, para já ...

- a personalidade portuguesa que mais o impressionou: o Dr. Manuel Luciano da Silva, médico e historiador da presença portuguesa na América (dele se dirão coisas, aqui, noutra oportunidade, num Vasco Callixto II) .

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