* que pena não conseguir reproduzir, grato, neste banco, muito do que recebo "aqui ao lado"... Bem-haja! Bem-hajam pelos e-mails, pela beleza, pela graça, pela simpatia, pelo carinho - sempre!
Velhos estão os outros que deixaram, quiçá, cedo, de admirar, sorrir, lembrar, comunicar... Pela parte que toca ao JARDIM7, sinto-me, mal ou bem, a "trabalhar" num jornal NOVO, em que sou eu que mando (o Google é, coitado, apenas dono ...) e tem a dimensão, em regra, breve, onde começam muitas das notícias que os "JORNAIS CATEDRÁTICOS", a cheirar a tinta (e, não raro, a partidocracia) trazem depois em segunda mão ou não tiveram tempo e eventual engenho para reduzir ... Aqui, garanto, é o povo quem mais ORDENHA e SUBLINHA.Escrito isto, fica esta espécie de estatuto editorial - atrasado, hoje que terá sido um dos dias em que se receberam no BANCO do Jardim mais pretextos para este paleio de horas vagas ...
E que se aproxime, no caso, a anedota, que também faz falta, que o azedo, azedo mesmo, terá o seu oportuno espaço.
A propósito, já disse aos seus amigos e conhecidos que existe este blogue? NÃO? Não me diga!...Por favor!..."Pegue" no seu contacto e contacte ... Não precisa de pôr, sequer, como sabe, número de contribuinte ...
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A ANEDOTA
(antes de qualquer drama não silenciável ...) |
"Já lhe aconteceu, ao olhar para pessoas da sua idade, pensar: não posso estar assim tão velho(a) ?!
Veja o que conta uma amiga:
- Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava exposto na parede. Estava escrito o seu nome e, de repente, recordei-me de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome. Era da minha turma do Liceu, uns 40 anos atrás, e eu perguntei-me: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?
Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, gordo, com um rosto marcado, profundamente enrugado... era demasiadamente velho para ter sido a minha paixão secreta.
Depois de ele ter examinado o meu dente, perguntei-lhe se ele tinha estudado no Colégio D. Duarte. - Sim! - respondeu-me. - Quando se formou? - perguntei. - 1970. Por que pergunta? - respondeu. - É que... bem... o senhor era da minha turma! - exclamei eu.
E então, este velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, filho de uma p*ta, lazarento, perguntou-me:
- A Sra. era professora de quê?"
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