sexta-feira, 29 de maio de 2015

O comportamento do sr. Mendonça e os "tachos" ... (*)

O sr. Mendonça era subdirector de uma lusa instituição onde, a certa altura, se anunciou para breve a demissão do respectivo director. Foi então que o sr. Mendonça, cristão nas falas, crente, se calhar, na minha eventual(íssima) influência, me disse que se ele fosse nomeado director, me proporia para o lugar de subdirector que ficaria vago ...

Ouvi e calei-me, algo atordoado, pasmado, confesso. Tão surpreendido que ainda lembro a promessa...  

Só que, entretanto, o que aconteceu é que, quem tinha que nomear nomeou, mas não o subdirector em título para o lugar deixado vago e ... e eu acabei por nunca experimentar ser o prometido subdirector na vaga esperada ... 

Saído, então, o director demissionário sem promoção hierárquica do seu colaborador directo - o subdirector sobrante do exercício anterior demitiu-se - e eu, portanto, não ascendi à categoria particularmente prometida ... 

 Mas não é isso que interessa AQUI... O que é aqui digno de breve reflexão é o facto de subdirector que se auto-excluiu, cumprimentado várias vezes em épocas festivas posteriores (Natal e outras) nunca mais ter retribuido os cumprimentos que inúmeras vezes lhe fiz chegar. Durante larguíssimos meses. 

Espero que ainda esteja de boa saúde. E seja director de qualquer coisa ... Que eu fui, entretanto, "promovido" a director da ... da ruadojardim7, onde dou, há anos, e recebo, bons votos de quem passa ... Na tranquilidade da liberdade. Sem tachos. 


* A que os tempos dão (e darão ...) actualidade.O relatado tem 15 anos ou mais ...

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