in Wikipédia
"(...) O golpe de estado de 28 de Maio de 1926 iniciou-se como mais um levantamento, dos muitos que já tinham surgido no seio da Primeira República Portuguesa, coincidindo com um momento crítico para o governo presidido por António Maria da Silva. Embaraçado pela crónica má gestão do monopólio dos tabacos, um problema que já afligia os governos portugueses desde a fase final da monarquia constitucional, o governo decidira a 25 de Maio deixar de representar-se na Câmara dos Deputados, cortando os últimos laços com a legitimidade parlamentar (...)"
Não, não é do 28 de Maio, não é de Salazar, que aqui se vai escrever hoje, embora a liberdade (justiça se faça), agora, o permitisse. Aquilo porque, por coincidência, se faz esta nota é outra: é a violência com que, por exemplo, a Caixa Geral de Depósitos "anuncia" a sua "ida" às chamadas "contas poupança" - que acabam por resultar do facto de o Estado pagar as reformas dos trabalhadores através ... através da dita Caixa Geral. Quer dizer, as autoridades públicas, a chamada Segurança Social, no fundo e na prática, "arquitecta" ir buscar milhões onde, individualmente, depositou tostões ... Isto é, vai tirar onde se obrigou a pôr ... Sabendo que, sabendo que poupanças só tem, em principio, quem não tem milhões ... Com medo de quem tem milhões os leve às costas para outras bandas ...
Como é que isto se resolve?- perguntar-se-á. Não sei e se soubesse também não era com certeza para Cuba, por exemplo, que "exportava" os meus "capitais"...
A coisa não é fácil, acredita-se, mas se fosse fácil não seria preciso pagar tudo - e sem poupança, a quem se prepara para cortar nas ditas poupanças (não aos milhões...) que inventou para ... para nem sempre se saber para quê ... O que se sabe é que está em preparação uma ida aos pequenos "cofres" alheios - que foram promovidos, digo eu, para captar as ... as pequenas poupanças ... Eu, o que EU sei é que, se na minha vida quotidiana, fizesse algo semelhante, seria preso. Como faço parte dos da economia doméstica de pataco, zás! Dá cá e ... e cala-te.
Não, não me calo: sugiro que, aqui, na INTERNET, se quebre o sigilo e sejam declarados todos os depósitos milionários existentes, por exemplo, na Caixa Geral de Depósitos, intermediária do Estado para o pagamento das reformas que, nalguns casos, foram "inventadas" por ... por Marcelo Caetano, que hoje, 28 de Maio, se não celebra.
É claro que queremos Democracia, é claro que não queremos recuar, mas também não podemos aceitar que, por eventual má administração, optem pela via mais fácil e sem defesa - a não ser a de os mandar onde ninguém gosta de ir ...
A copiar, para já, no FACEBOOK, que dizem social
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