quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Faltam bancos públicos (para a gente se sentar) no Dominguizo

                        EM VÉSPERA DE FESTAS NA ALDEIA (reencaminhem)

Há uma aldeia na Beira Interior (DOMINGUIZO), a onze quilómetros da Covilhã, que tem agora um excelente LAR, mas a que escasseiam (por culpa do padre local, diz-se ...) bancos exteriores de jardim onde as pessoas se possam sentar e encostar a gozar o fresco.

Atribui-se o facto à falta de autorização do prior da freguesia. NÃO ACREDITO! E também não acho que seja coisa para Bispo, mas se for, esteja à vontade quem lhe quiser reencaminhar este texto, que assino em nome do que é elementar.

Impensável é pedir ao senhor Prior que se confesse junto da sua hierarquia. Entrevistei-o mas não sonhei sequer nessa agora (pelo menos para mim) falada eventual obstrução.

O espaço circundante do edifício da igreja, quiçá, será da Igreja, mas a Igreja, para os católicos, é UNIVERSAL em tudo - ou não é? Feudo é que não acredito que seja.

Talvez falte diálogo, mas não pode esquecer-se  o valor maior que são, não os bens materiais, mas os HOMENS - e esses têm carências que cabem à IGREJA atender - sobretudo, como creio ser o caso, não acarretam custos materiais. Mas, se assim for, escreva-se à hierarquia.

Será que ninguém é, entretanto, capaz de fazer chegar este texto ao senhor Padre? Se não é, digam-me o seu endereço electrónico (ou o da escola do Tortosendo, onde, creio, é director) que daqui se lho envia - com os melhores cumprimentos.

Quem quiser, de qualquer modo, está à vontade para, em véspera de festas, reencaminhar o que acaba de ser lembrado. Com a maior cordialidade, acredite-se.

A coisa é tão simples quanto isto: o que, aqui, fica público, pode ser inútil generalizar, mas, se quiserem, é válido para todas as situações eventualmente semelhantes existentes onde quer que esta mensagem possa chegar. É que, às vezes, entre o bem e mal, o que há são apenas teimosias paroquiais.


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