sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Política, AQUI, NÃO! Mas...

... mas, quem frequenta este banco, e outros bancos de jardim, tem inquietações e é legítimo que as tenha porque passam pelo seu quotidiano.

Hoje de manhã, por isso, havia no ar perguntas:

- Acabam de me condenar ao desemprego, ou não?

- Ganho pouco, vou ganhar mais?

- E, se sim, quando? E quanto?

- O que é que vai acontecer aos eventuais depósitos do Zé na banca?

- Vai haver mais ou menos falências das empresas?

- Em que vai, se vai, melhorar o Serviço de Saúde para que sempre paguei?

- O familiar/o amigo que sei, há largos meses, no desemprego, que perspectivas lhe podem ser garantidas no curto e médio prazos?

- Os transportes vão ser mais baratos ou vai aparecer quem se desfaça em explicações para o não fazer?

- A emigração por razões económicas vai aumentar ou diminuir?

- Os jovens saídos da Universidade vão ou não continuar a ter dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e a figura do "estagiário" vai ser claramente limitada?

- Como é que vai dinamizar-se a economia?

- A água, a luz e o gás vão baixar ou subir?

- A liberdade de expressão vai manter-se ou haverá (crescente ou não) tendência para o seu controlo partidário?

- Politicamente, o poder vai conseguir equilíbrios partidários que não afectem os contrários?

- No que se possa prender prender com o bem-estar quotidiano dos portugueses o que é que vai acontecer a nível internacional - no quadro da Europa a que Portugal está formalmente ligado?

- Em que Europa, finalmente, vamos viver?

- Que justiça é expectável?

- Vamos ter um Novo Estado ou um Estado Novo?

- Vai, ou não, haver caça às bruxas?

- Devia, ou não, o Presidente da República revelar-se irritado com o que tinha para dizer a todos os portugueses?

- E AGORA?


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