Regressado há dias das cerimónias e dos hábitos (cristãos uns, pagãos outros) da laboriosa lusa parcela da Beira Interior do DOMINGUIZO, onde quem vive na alfacinha trepidação tenta, quando pode, refazer-se, escrevo de fora o que de fora, talvez por isso, seja fácil (na execução, que de preços não percebo, só sei que pago):
a transformação da zona que circunda a igreja local numa espécie de PARQUE PARA A TERCEIRA IDADE, fisicamente resguardado, dotado, à volta, de bancos suficientemente cómodos para quem chega, mas, sobretudo, para quem, por exemplo, ido do chamado LAR DO DIVINO, de idosa gente, mesmo à sua frente, o frequentasse - acompanhado, por exemplo, entre a hora do lanche e a do jantar (se o tempo o permitisse, claro).
- Mas sairia caro! - objectar-se-á.
- Caro, ousado, talvez, mas, quiçá, bondoso, fraternal - e do agrado do que, em Roma, for franciscano, mais do que nas palavras, nos actos.
- Mas, entretanto, além disso, os poderes são diferentes e os dinheiros também ...
- Verdade, creio. Tão verdade que, se fosse fácil, já teria chapa com apelido. Mas é difícil, penso: depende da vontade TEMPORAL, isto é, do SOCIAL e da SANTA MADRE IGREJA, aqui, apesar de tudo, com o SORRISO BOM que a todos chega de FRANCISCO, o Papa. Reúnam-se, troquem impressões, escrevam ao bispo e, se necessário, "transgridam" e, registada, enviem carta ao Papa, mas não poupem suores até à resposta final. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que, nas procissões locais, vos faz aparecer na primeira linha dos fiéis presentes, carregando cruzes e pendões.
PS: já agora, o que é que acham Exmos. Concelhios Autarcas?
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