Ao que julgo saber, um dos procedimentos "obrigatórios" na gestão de uma empresa é a existência de inventários permanentes que permitam, em qualquer altura, avaliar saldos, nomeadamente, de produtos para venda e de materiais (e não só...) em "stock".
Ora bem: acabo de receber mais um desdobrável partidário com a síntese de um programa de acção. Contrariamente ao que é hábito da maioria das pessoas, e também meu, como é natural, lida a coisa, lixo com ela ...
Desta vez, NÃO!
Desta vez, no meu dia-a-dia activo (de retaguarda), vou dar-me ao trabalho de tentar ir anotando o que, eventualmente, possa ser concretizado (pequenas parcelas que sejam) do prometido. Isto é, prevendo-se a "entrada em armazém" disto, daquilo e daqueloutro, de quase tudo, sempre quero ver o que dão os registos, relativamente ao que é agora propagandeado e "vendido" no papel ...
Criarei um "dossier" que tentarei manter sempre "à mão de semear"... À cautela, no entanto, tenciono escriturá-lo a lápis, não vá o promitente fornecedor ver os seus produtos impedidos de sair ... Analisarei.
Entretanto e para os devidos efeitos, aviso já, enquanto consumidor, que gosto pouco de sucedâneos ... Se, contra o desejável, isso vier a acontecer, que ninguém se surpreenda: comunicarei os
factos, nomeadamente, às "instâncias internacionais" competentes. Tal qual. Acabam-se os sorrisos.
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