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Da viagem que, em finais de 1995, fiz a Macau, guardo gravadas várias entrevistas com destacadas personalidades locais, do ainda, na época, Portugal distante, que, por razões diversas, se mantiveram INÉDITAS, mas que agora, em "doses" que tentarei apropriadas a internautas, divulgarei pouco e pouco, no que tiverem de essencial para a história do território. Com particular relevo para o imediatamente antes...
Trata-se de 11 depoimentos, sobretudo, a propósito da vida, e do futuro previsível na altura, do último território nacional a mudar de bandeira...
Um dia destes, a conta-gotas, como é próprio da boa gestão do espaço NET, teremos assim, palavras de, por exemplo, Monsenhor Manuel Teixeira (entretanto, sepultado em Freixo de Espada à Cinta), do Dr. Senna Fernandes, advogado e escritor, do Arq. Manuel Vicente, entre outros.
Venham, por isso, com os vossos amigos, passear na ruadojardim que eu prometo reservar bancos à sombra para professores, para historiadores, para antropólogos... Para todos: os que concordaram, os que não concordaram e...e os que não tiveram outro remédio... E também, pois com certeza, para os chineses, de preferência, que saibam o português em que me vou aqui continuar a expressar.
O endereço está aí, e é, sublinho:
ruadojardim7.blogspot.com
no edifício defronte de vós.
Meu caro, do que já li das entrevistas parecem-me um registo interessante e fico grato por as partilhar. No blog Macau Antigo - http://macauantigo.blogspot.com/ ajudarei na sua divulgação. Considero que as instituições com responsabilidade na divulgação da História de Macau deveriam dar-lhe outro tipo de tratamento e relevo. Fiquei curioso sobre o contexto em que as referidas entrevistas foram feitas... e já agora, por que razões não foram publicadas na altura. Votos de um bom trabalho.
ResponderEliminarCaro João Botas, muito obrigado pelo seu interesse. E pelo que, em primeiríssima aproximação, deu para ser generoso com o que,embora pouco, já conseguiu ler.É difícil, como sabe, editar. Mas o que é era, na altura, prioritário (por ter sido patrocinado) era o livro acerca da Comunidade Portuguesa (esquecida) na Austrália.Entre o preparar o material que tinha trazido e o mexer no que trouxera de Macau, passaram larguissimos meses (eu ainda não era dono do meu tempo todo, como agora). Saidas, entretanto, as 450 pgs sobre o comprometido e patrocinado (Austrália), Macau ficou, sem pressas (A HISTÓRIA A CONTAR NÃO MUDARIA...)à espera de mim... Com a NET ao meu dispor e saber, cá estou agora, portanto, a oferecer "SUBSÍDIOS para a História", como sempre desejei.Não me queixo de falta de apoios. Sem poesia, o que me importa é o trabalho feito. E esse há-de fazer-se.De preferência com alguém a lê-lo. Que, prioritariamente, gostaria que fossem os da Cultura.Mas ainda é cedo para o "acordar". Vou prosseguir. O CONTEXTO foi o de recolher elementos para os inevitáveis, e indispensáveis a prazo, elementos acerca dos "últimos raciocínios" antes de... Sem pressas que,como se vê, reafirmam o tempo histórico diferente do dia-a-dia tempestuoso como é o nosso.Agora, a divulgação, nesta altura, sinto-a fundamental. A todos os níveis. E, por isso, muito importante a multiplicação de gestos como o seu.Que agradeço muito.Se aparecer algum editor, melhor ainda.Acresce.Tenho tarefa para meses. Meses a contar com vento a favor, espero.Sem o mal da inveja, que sempre espreita.Conto consigo que, voluntariamente, apareceu neste trajecto.Marcial.
ResponderEliminarCaro Marcial Alves
ResponderEliminarJá li algumas das entrevistas e fiquei interessado em publicá-las. O ideal seria em 2015, quando se cumprirem 20 anos sobre a sua realização. Estaria interessado em fazê-lo?
Sou jornalista, vivo em Macau, onde sou proprietário do jornal Ponto Final e da revista Macau Closer (esta em inglês e chinês).
Um abraço,
Ricardo
ricpinto1962@gmail.com
Caro Ricardo, em princípio, salvaguardada a autoria das entrevistas, agrada-me a ideia, mas gostaria muito de conhecer as publicações em causa. Por e-mail vou enviar-lhe o meu endereço pessoal para o efeito. Diga se concorda ou não. Um abraço.
EliminarCaro Ricardo, em princípio, salvaguardada a autoria das entrevistas, agrada-me a ideia, mas gostaria muito de conhecer as publicações em causa. Por e-mail vou enviar-lhe o meu endereço pessoal para o efeito. Diga se concorda ou não. Um abraço.
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