Para a cerciana Cristina, que é madeirense, e que me deu a alegria das suas palavras no "Conversas Diferentes", vai, com um beijinho, uma flor, apenas uma flor, do imaginado quintal da minha solidariedade. Igual ao que, por certo, já lhe ofereceram muitos dos que, familiares ou não, a acompanham nos seus sorrisos, quase tímidos, de todos os dias. Marcial
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