domingo, 11 de dezembro de 2011

Lamirés poéticos em tempo de crise

Recita baixinho, Amigo, e esquece, ESQUECE ...

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior (...)

A vida é o dia de hoje (...)

Para alguém sou o lírio entre os abrolhos (...)

Amor é um fogo que arde sem e ver (...)

Senhora, partem tão tristes (...)

Povo que lavas no rio (...)

Já Bocage não sou!... À cova escura (...)

Eles não sabem que o sonho (...)

Transforma-se o amador na coisa amada (...)

Batem leve, levemente (...)

Esquece, mas não adormeças ...
Recita, como quem reza ...

Dormitório do convento de Tomar


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