Quiseram homenagear Ramalho (Ramalhal Figura) mas mandaram-no "esconder-se" no ... no Jardim de Santos, em Lisboa. Com a promessa pública, ouvidos os protestos, lembro-me bem, de, um dia, recolocarem a sua estátua em lugar menos sombrio, mas sobretudo mais próximo do seu Amigo e Companheiro de Letras, Eça de Queirós.
Até hoje. Não é que se vejam nos arredores do Largo Barão de Quintela, onde "reside" Eça, muitos espaços para que a promessa se possa cumprir com a dignidade exigida pela figura e obra da Ramalhal Figura. Não. Mas a verdade é que já lá vão muitos anos e não se esboça, não se sente uma ponta de vontade, não se ouve uma palavra, uma sugestão no sentido de resolver a dificuldade. Não se arranja um espaço com cheiro a Chiado onde o d' AS FARPAS se aproxime mais do seu amigo das letras e de convicções, Eça, com quem encheu Portugal e marcou uma época.
E assim estamos há dezenas de anos, com Ramalho Ortigão, quase ignorado, não digo na nacional literatura, mas na memória visual dos portugueses, em particular, dos lisboetas.
Srs. Urbanizadores, ainda não se conseguiu nada melhor? Ou são os políticos das novas gerações que o querem assim homenageado mas ... mas escondido/esquecido? Não me admiraria.
Após releitura da obra da Ramalhal Figura, sugere-se a "revisão do processo" acima apontado.
Senhor Dr. António Costa, ilustre, para já, presidente da ... da Câmara de Lisboa, que nos diz a isto?
NOTA: caras/caros Companheiras/Companheiros aqui, noutros Jardins, se concordam, façam coro, por favor ...
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