quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A morte do cemitério

Ora vamos lá emoldurar a história. Estamos em Sesimbra. E o que se passa (contaram-me) é que, à medida que os mortos vão deixando de ter representantes na Terra (na Terra, no Planeta, quero dizer) vão desaparecendo as campas, partindo do princípio católico que os corpos dos extintos (re)vivem em paz entregues à Vida Eterna, onde todos, por definição, acabam por caber sem que causar problemas ao Património Terreno.

É uma ideia. Para administrar com as maiores cautelas, digo eu, que me sinto descendente de ... de ... talvez de Martim Moniz, que morreu entalado por causas que terá pensado nobres
(terá pensado?...).


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