Por gentilleza da embaixada da Suécia, em Lisboa, quando Maurício Soares (velho companheiro nos jornais) e eu chegámos ao aeroporto de Estocolmo, esperava-nos, conduzida por um compatriota nosso, uma bruta "limousine" preta, lustrosa, para uma visita guiada à cidade.
Cordialmente assim recebidos, interrogámo-nos, de imediato, acerca de qual de nós se sentaria ao lado do motorista-cicerone (além do mais, português...). E...e, sem escândalo, abrimos uma das portas traseiras e...e lá andámos, atrás, longe, quase uma légua atrás do luso e simpático"chauffeur"...
"Oportunidade única, única!..." segredou-me o Maurício.
O que é que um homem faz? Eu tenho um duas portas ...
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