Editado em 1971, li este livro em Janeiro de 1973, e volto a tê-lo a jeito, para o que der e vier.
Para já, relembro o Princípio (sabido mas ignorado, penso eu...):
"Numa hierarquia todo o empregado tende a elevar-se até ao nível de incompetência"
e transcrevo um caso:
"O meu Princípio é a chave para uma compreensão (escreve o autor) e todos os sistemas hierárquicos e também de toda a estrutura da civilização. Alguns excêntricos tentam evitar envolver-se em sistemas de hierarquia, mas toda a gente, dos negócios, indústria, sindicatos, política, governo, exército, religião ou educação lhe presta tributo, todos obedecem ao Princípio de Peter.
Muitos deles, sem dúvida, podem subir um ou dois lugares, passando de um nível de competência para outro nível de competência mais alto. Mas a competência desse novo lugar qualifica-os para uma outra promoção. Para cada indivíduo, para si ou para mim, a última promoção faz passar de um nível de competência para um nível de incompetência.
Assim, dando tempo ao tempo - e pressupondo que existem graus suficientes na hierarquia - cada empregado eleva-se e fica no seu nível de incompetência.
O Corolário de Peter afirma:
"Com o tempo qualquer lugar tende a ser ocupado por um empregado incompetente para assumir as responsabilidades inerentes a ele."
( ... ) "O trabalho é realizado por aqueles empregados que ainda não atingiram o seu nível de incompetência."
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