Doze páginas no formato A5 lembraram, em tempo oportuno, Jean Monnet (de certeza que "esta coisa" explica tudo, numa qualquer Wikipédia, acerca do homem e da sua obra). Ora como os cidadãos, hoje, continuam muito baralhados, talvez não seja mau ("já o blogue tem catarro...") recorrer à sua autoridade póstuma:
Jean Monnet:
"(...) Os países da Europa são demasiado pequenos para assegurarem aos seus povos a prosperidade e o desenvolvimento social indispensáveis."
"Sempre pensei que a Europa se construiria nas crises, e que seria a soma das soluções dessas crises."
"(...) Nada daquilo que devemos fazer para atingir o objectivo que fixámos é secundário."
"Os assuntos de Estado não têm necessidade do aparelho secreto, da agitação de emissários e das intrigas de que os rodeamos na realidade."
"Nada é possível sem os homens, nada é duradouro sem as instituições."
Cumpri a diversidade que está nos "estatutos" de um blogue produzido num banco (banco de jardim), mas falta fazer o mais importante que é você, o seu vizinho, toda a gente, ter trabalho e... e os tijolos de que se fazem os países e ... e a Europa de Jean Monnet. Porque "nada é secundário", "nada é possível sem os homens."
Última hora: em Bruxelas, "ricos e pobres" não se entendem quanto aos euros a disponibilizar p'ró bolo ...
Caro Jean Monnet, lá onde estás, "vê" o que podes fazer ... É que, como tu disseste, de facto, "nada é secundário"... Mas a regra parece ser "chacun a sa biche et les autres que se lixe."
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