Sacadura Cabral (1881-1924), presente!

Não esquecer Gago Coutinho, mas lembrar Sacadura Cabral, que, na memória popular, ou me engano muito, ou aparece quase sempre, para não dizer sempre, num "irritante" plano secundário, quando, pelo que se sabe, foi dele a iniciativa que a ilustração deste "post" documenta: "... expôs o projecto a Gago Coutinho, o que motivou que este acelerasse a adaptação do sextante clássico de navegação marítima à navegação aérea."

Portanto, lembrar Sacadura Cabral - sem esquecer Gago Coutinho. Melhor do que lembrar Gago Coutinho sem esquecer Sacadura Cabral.

É um pormenor, dir-se-á. Mas que cada um reveja à sua volta quantas das ditas figuras secundárias que conheceu se "foram embora" sem a palavra que lhes era devida ... Então hoje, com certa Comunicação Social ... É disso que se trata. No caso, para além de méritos vários, Coutinho, simpático, morreu velho e ... e Sacadura quase não chegou a viver (1881-1924).