Tocar o sino, o som manualmente obtido anuncia-se agora como eventual tese de mestrado e corre-nos uma lágrima de satisfação cara abaixo: é a recuperação universal dos pequenos nadas que são tudo - porque fonte, porque base. Somos nós no mais puro que ainda temos e que importa não ignorar. Não se deixam os parabéns a quem se lembrou de lembrar, não! Deixa-se, em nome dos frequentadores de um simples banco de jardim, o voto: sino manual, sim! Coreto, sim! Sim às coisas simples e deliciosas que não queremos ver roubadas pela electrónica da nossa dependência diária quase (quase?) obrigatória.
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