"Chan Hong, deputada e vice-directora da Escola Hou Kong, recusou ontem que o plano apoiado por Alexis Tam, secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, de introduzir formalmente uma disciplina de Educação Patriótica no currículos escolares de Macau seja "uma lavagem cerebral", tal como temem alguns sectores da população e parafraseando a expressão do próprio secretário na defesa deste currículo.
"Vamos discutir o programa e espero que os professores possam dar a disciplina de uma forma neutral", assinalou a deputada ontem aos jornalistas à margem do almoço de Primavera oferecido pela Assembleia Legislativa.
Aliás, a deputada disse esperar a colaboração do corpo docente das escolas na tarefa de concretizar a implementação da disciplina de educação nacional.
"Esperamos também a participação dos professores. Eles também participaram no programa de ética e moral", assinalou Chan Hong."
P.S.A.
NOTA da rudojardim7
E, à margem do que diz a senhora deputada, aqui, onde só se transcreve, como é que, passado o período de transição, se vai viver em Macau? Como se vive, na região, fora da China ou, obrigatoriamente, como se diz viver na China interior, que é muito mais do que Pequim? Por exemplo, poderão continuar a existir antenas parabólicas abertas ao resto do mundo - independentemente da respectiva ideologia ser ou não comunista?
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quarta-feira, 18 de março de 2015
Macau: Educação patriótica não é "lavagem cerebral", disse-se
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