domingo, 23 de agosto de 2015

Propriedade horizontal: a profilaxia do sarilho


OBVIAMENTE, sem objectivos didácticos, permita-se-me que escreva meia dúzia de linhas acerca da chamada propriedade horizontal, que remonta, em Portugal, que me lembre, pelos menos, ao tempo da ditadura salazarista. Pois bem, deixem-me que faça uso de uma experiência que conheço de perto, para afirmar que, em tempo de contenções, na verdade, não me lembro de assistir, de perto ou à distância, a tanta falta de vergonha, de carácter, de civismo, de fingimento ("isso não é nada comigo ...") na assumpção  das responsabilidades correspondentes ao dever básico de cumprir e/ou fazer cumprir, como agora - tudo: o pagamento atempado dos valores ACORDADOS para a manutenção mínima do que é comum e, muito menos, o cuidado pelo TODO, enquanto tal, portanto, como é natural, a precisar de obras de MANUTENÇÃO - para que exista.

E tudo isto, em DEMOCRACIA, na democracia das óbvias maiorias. A prática, diz-nos, entretanto, que há situações (parcelinhas de Portugal), que precisavam, não de um Salazar, mas de vários - sem PIDES, claro, mas com leis punitivas e pedagógicas para os faltosos.

 Entretanto, eventuais administradores com culpas no cartório, JUSTIÇA com eles. Paga por eles.

- Caro Visitante deste banco de jardim, se o assunto o interessa, faça tudo o que estiver ao seu alcance para que, o que fica escrito, chegue à mãos dos eventuais incumpridores - para já. Multiplique. Pela via que lhe seja mais cómoda. Sem exclusão de, por exemplo, o FACEBOOK, "dos gostos".

Faça-se a profilaxia do sarilho! NÃO, NECESSARIAMENTE, ATRAVÉS DAS CHAMADAS EMPRESAS ESPECIALIZADAS. Que esse é, ou pode ser, outro assunto...

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