domingo, 29 de maio de 2016

8351 pretextos para conversas de jardim *

* Tantos quantas as mensagens aqui publicadas. Quase, por vezes, como se fossem actas, que remontam, brinca, brincando, a 1 de Novembro de 2009 e dias seguintes - e continuam.

Continuam HOJE, em especial (porque é nítido o verificado), para dizer, escrever (REPETIR) de forma inequívoca, que, neste espaço, cabem TODOS - mesmo os que possam estar sempre à espera que se chegue aqui para comentar o que disseram os políticos (portugueses, sobretudo). Não quer dizer que isso não possa acontecer, ou não tenha já acontecido, mas, "em verdade vos digo", vos reafirmo que a ruadojardim7 não é aquela que espreitando se vê  nas traseiras do edifício das "Côrtes". É um espaço que se "concebeu" à sombra da que deve ser a mais frondosa e antiga árvore do Jardim da Estrela (da ESTRELA, isso: em Lisboa) onde o principal responsável por aquilo que aqui tem "honras de acta" se fez gente e ainda hoje ama como se ama quem sempre nos quis bem.

Não falta espaço nos jardins frequentáveis aqui ao lado para a intriga política, a luta partidária, o ódio, a vontade de uma só palavra e uma só fé, mas ... mas, aqui, nada disso: aparece quem quer, é bem-vindo quem vier por bem - mas comentário político directo NÃO. Uma ou outra graçola, sim, mas catecismo JAMAIS. Cartilha partidária, NUNCA.

Passem muito bem os que o perceberam e debandaram. Há por aí muitos jardins. Entretanto, neste ... neste não contem com M.A. enquanto espécie de animador - que, apesar de tudo, anotem, tem no seu "curriculum" dezenas de cidades (de Lisboa a quase todo o mundo) e milhentas situações que tem o maior gosto em tentar partilhar - uma vezes com a "casa cheia" (o "banco de jardim"), outras nem tanto ... Mas sem constrangimentos.

Disse. Com um abraço ... sem credos na boca.


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