quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Chaminés algarvias


Para a Mónica

A ideia é que, no Algarve, não existam duas chaminés iguais. Não sei, perdidas, nomeadamente, as que o "disco" sumiu, se as fotos que lhes tirei no ano passado, negavam, ou não, essa "vaidade" regional. O que sei, mas está dito em toda a parte, é que o preço da chaminé era (é?) calculado "pelo tempo que demorava a erguer."

E, quanto às fotos perdidas, paciência: talvez, numa vida repleta de sinais, o "desastre" tenha sido o apelo ao regresso que o Algarve profundo merece... Sem correrias. Embora o Norte, onde nasceu Portugal ...
 

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