Perder a memória, não! Se a perder a culpa será do desgate, mas como o desgaste ainda não me levou Macau, aqui o tenho outra vez no discurso. Breve. Breve para lembrar a ida ao seu excelente Museu Marítimo. E ao passeio num barco típico (não me ocorre o nome daquele tipo de embarcação), exclusivo, que, por amabilidade do então Banco Português do Atlântico, me foi proporcionado.
Ambas as "atracções" são dignas do território e da sua história. Imagino-as, portanto, ainda de pé. Eventualmente enriquecidas. E recordo-as hoje quase em jeito de recomendação - agora com divisas para outros, claro ... Mas Cultura é Cultura. Fronteira é outra coisa.
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